O contexto que acendeu o alerta no Verdão
O Palmeiras passou a monitorar de perto a situação do zagueiro Nino, atualmente no Zenit. O nome agrada internamente, mas a negociação é vista como complicada. O clube russo pede entre 8 e 10 milhões de euros, valores considerados elevados nos bastidores.

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A pedida representa cifras entre R$ 50 milhões e R$ 62 milhões, montante que exige cautela do Verdão. Mesmo reconhecendo a liderança e experiência do jogador, a diretoria analisa impacto financeiro e custo-benefício. O tema divide opiniões internamente e pede paciência nas conversas.
O Zenit, por sua vez, trabalha com a lógica de valorização do ativo. O clube pagou cerca de 5 milhões de euros para tirá-lo do Fluminense no início de 2024. Desde então, entende que o mercado pode pagar mais pelo defensor.
A posição do jogador e o jogo duro russo
Do lado de Nino, a prioridade ainda é uma nova chance na Europa. O estafe avalia propostas e não fecha portas para o Brasil, desde que o projeto seja competitivo. A boa relação com o futebol brasileiro pesa, mas não é determinante neste momento.

SP – SAO PAULO – 19/11/2025 – BRASILEIRO A 2025, PALMEIRAS X VITORIA – leila pereira presidente do Palmeiras durante partida contra o Vitoria no estadio Arena Allianz Parque pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Ettore Chiereguini/AGIF
Um detalhe importante veio à tona nos bastidores: havia uma carta do Fluminense autorizando venda pelo valor que o Zenit investiu. Mesmo assim, os russos elevaram a pedida e não demonstram pressa para negociar. A postura reforça o jogo duro nas tratativas.
No Palmeiras, a leitura é de que a posição não é urgência absoluta. O clube entende que pode aguardar oportunidades de mercado mais vantajosas. Por isso, o nome de Nino segue no radar, mas sem avanço imediato nas conversas.

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Próximos passos no mercado
As informações foram divulgadas pela ESPN Brasil, em apuração do jornalista Bruno Andrade, no quadro “Fala a Fonte”. O Palmeiras deve seguir atento, mas só volta à mesa se houver flexibilização nos números.








