Os muros do Allianz Parque amanheceram pichados com protestos contra Leila Pereira, presidente do Palmeiras, e Anderson Barros, diretor de futebol do clube após derrota de 2 a 1 para o Santos. “Leila mentirosa” e “Fora Barros” foram os dizeres da manifestação. A Mancha Alvi Verde, principal torcida organizada palmeirense, esclareceu que não é a responsável pelas pichações, mas reiterou suas cobranças à diretoria e ao time. A organização de torcedores tem mantido uma postura crítica em relação aos membros da diretoria, embora não tenha assumido a autoria desses atos de vandalismo.
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Jorge Luís, presidente da Mancha Alvi Verde, disse ao Estadão que o grupo não está envolvido nas pichações, mas continua a expressar suas preocupações sobre a gestão de Leila Pereira à frente do clube. Eles estão comprometidos em protestar de maneira pública e notória antes, durante e após as partidas, além de nas reuniões de conselheiros do clube. Isso reflete o descontentamento de uma parcela significativa da torcida palmeirense com a situação atual do clube.
“Vamos protestar antes, após o jogo e no intervalo das partidas contra a diretoria. Nossas manifestações serão públicas e conhecidas por todos. Essas pichações não foram feitas por nós. Há 20 milhões de palmeirenses que estão indignados com a diretoria e se manifestam cada um à sua maneira.”, disse Jorge Luís para o Estadão.
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A crise de relacionamento entre a diretoria e parte da torcida ganhou força após a eliminação do Palmeiras na Libertadores e tem sido marcada por cobranças e manifestações por parte dos torcedores, com diferentes formas de expressar suas insatisfações. A Mancha Alvi Verde, como uma das vozes mais ativas e influentes da torcida, mantém sua posição crítica em relação à direção do clube, contribuindo para a discussão sobre os rumos do Palmeiras e seu futuro no cenário esportivo.
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