O Grêmio está em contagem regressiva para iniciar a temporada de 2026 e dar uma reviravolta sobre a oscilante temporada de 2025. Neste contexto, o Tricolor dos Pampas está sob nova direção e deu o principal passo para a empreitada da renovação.
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Isso porque o presidente Odorico Roman, em poucos dias no cargo, definiu Luís Castro como comandante da casamata gremista e o técnico português chega sob olhares esperançosos, pois demonstrou que vai desempenhar um trabalho diferenciado no Clube.
Castro foi apresentado na última terça-feira (22) e chegou ciente do tamanho da missão, apontando o trabalho como um desafio em sua carreira, com informou recente matéria do Bolavip Brasil, que esteve presente na primeira coletiva oficial do treinador em Porto Alegre.
Nesta quarta-feira (23), mais novidades vieram à tona, com o desembarque de Tetê em POA. O atacante do Panathinaikos, da Grécia, e cria da base gremista tem chances de ser o primeiro reforço para a temporada, já que as conversas com o Clube grego foram iniciadas.
Preço alto pelo retorno da Cria
Para contratar Tetê, o Grêmio precisará desembolsar cerca de 5 milhões de euros (aproximadamente R$ 32,8 milhões) ou negociar um empréstimo com obrigação de compra. Essas são as condições impostas pelo clube grego para liberar o atacante que atualmente utiliza a camisa 10 no futebol europeu.
De acordo com informação de Saimon Bianchini, do Zero Hora, o Grêmio já fez contato inicial e demonstra interesse na contratação do meio-campista revelado pelo próprio Imortal, que hoje defende o Panathinaikos. Aos 25 anos, Tetê soma passagens por clubes como Shakhtar Donetsk, Lyon, Leicester City e Galatasaray, além do Panathinaikos, onde atua desde julho de 2024. Com Luís Castro, na Ucrânia, foram 70 jogos, com 17 gols e dez assistências.
O que dificulta a negociação?
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Segundo apuração de Saimon Bianchini, o Grêmio estuda qual modelo de proposta é mais viável: compra definitiva, aquisição de direitos econômicos ou empréstimo. O longo contrato com o Panathinaikos, válido até junho de 2028, além da alta participação em jogos e do bom histórico físico, são fatores que pesam na negociação.
