Presidente do Grêmio volta a abordar derrota no Campeonato Gaúcho
O Grêmio não conseguiu cravar o seu Octacampeonato Gaúcho ao perder o título de 2025 para o Internacional. O Imortal acabou sendo superado em sua Arena por 2 a 0 e empatou em 1 a 1 a última partida, disputada no Beira-Rio.
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Desta forma, o Tricolor dos Pampas vira a página para focar em sua preparação para a parte mais intensa da temporada. Neste contexto, a equipe comandada por Gustavo Quinteros tem três paradas complicadas pela frente: Brasileirão, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana, ao qual foi informado na última segunda-feira (17), quais serão seus adversários na competição continental.
Quinteros, por sua vez, se reuniu com o grupo para aparar as arestas e estancar de vez as informações que apontam uma falta de sintonia entre ele o elenco. Assim, o treinador fez um pedido aos jogadores, para confiarem em sua experiência e em suas ideias de jogo.
O saldo da derrota para o arquirrival foi analisado pelo presidente Alberto Guerra, que lamentou o resultado e, ainda no Beira-Rio, no domingo (16), Guerra apontou que o Inter foi beneficiado pela arbitragem.
Guerra aborda diferenças entre Grêmio e Inter na disputa do Gauchão
Porém, após o sorteio da Sul-Americana, o presidente gremista concedeu entrevista à ESPN e voltou a falar sobre o GreNal que decidiu o Gauchão de 2025. Todavia, Guerra foi sucinto ao explicar a diferença de olhares entre Grêmio e o Inter, para a competição estadual.
Gustavo Quinteros, prepara o Grêmio para a parte mais intensa da temporada – Foto: Flickr Oficial do Grêmio
“Inter investiu demais para interromper essa série do Grêmio. Nós não, fomos (para o Gauchão) do nosso jeito e dentro da nossa capacidade”, afirmou presidente do Imortal Tricolor, se referindo à empreitada do Inter para interromper a hegemonia gremista no Rio Grande do Sul.
Guerra chegou a se calar para evitar confusão entre torcidas
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O presidente Alberto Guerra revelou que antes mesmo do GreNal 445, foi orientado a não responder provocações dos rivais. “Nós optamos por não falar em nome da segurança do clássico. Eu não quis responder o presidente do Juventude nem do Inter em nome da segurança, o clima estava muito bélico. Nós entendemos, junto com policiais, imprensa, que me pediram para não falar nada. Eu concordei e comecei até a me comunicar nas redes, pedindo paz, pedindo para a torcida vir com calma.”
