Virou o centro das atenções:
A torcida do Grêmio não perdoou após a eliminação do rival na Copa Sul-Americana, diante do Rosario Central, em pleno Beira-Rio. Nas redes sociais, Fabiano Baldasso foi um dos provocados, especialmente após um vídeo que soltou meses atrás:
“Atenção Brasil, atenção Palmeiras, atenção Flamengo, atenção Atlético-MG. Acabou! Chegou o Internacional, o papa-tudo, o papa-títulos chegou no futebol brasileiro. 2024 é nosso. Aguentem o Internacional”, disse, no Debate Raiz.
As risadas gremistas aumentaram ainda mais após comunicador fazer uma nova publicação no YouTube após o jogo, bastante revoltado e citando jogadores, como o meia-atacante Jaminton Campaz, ex-Imortal:
“Eu não aguento mais. Eu não aguento mais vir aqui comentar vexame do Internacional, eliminações que formam uma vergonha para a torcida do Inter. Eu estou cansado disso. Poderia fazer 35 considerações sobre a arbitragem, mas um time que custou R$ 100 milhões tem que passar por tudo isso”, iniciou.
Ex-Grêmio foi criticado:
“Estou enfrentando o Campaz, que não joga b* nenhuma, o Marco Ruben, que tem 150 anos. É inacreditável! É inacreditável ter que falar de mais uma vergonha”, seguiu o comunicador, bastante revoltado.
“Esse fiasco é uma construção. O presidente Alessandro Barcellos, o pior da história do Inter, coloca mais uma vez, à nossa frente, um fiasco e uma vergonha, uma eliminação constrangedora. Estamos caindo na repescagem da Sul-Americana, que tinha o Delfín, o Belgrano e o Real Tomayapo”, disse.
Baldasso fez por merecer?
Baldasso fez por merecer?
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“Nós não conseguimos chegar em primeiro. O time de R$ 100 milhões. No mesmo ano, depois de toda a expectativa criada, no mesmo ano em que não cheguei à final do Gauchão e caí para o Juventude antes das oitavas da Copa do Brasil”, avaliou Baldasso.
Vexame atrás de vexame:
“Na mesma gestão, eu já caí para o América, para o Melgar, para o Caxias, para o Vitória, para tudo o que é time medíocre que podem imaginar. O que mais o Barcellos tem a oferecer à torcida do Inter?”, reclamou, indo além:
“Quando a gente acha que chegou no fundo do poço, ele vai lá e cava mais um pouquinho para mostrar que o fundo do poço pode ser mais embaixo. Mais um vexame para a coleção de fiascos que promoveria, no Inter, a ‘ruptura, um novo Inter’. ‘O Inter pode mais’ era o lema da campanha”, finalizou.
