O inicio de Campeonato Brasileiro do Botafogo vem surpreendendo bastante, já que a equipe é líder isolada com 24 pontos, mantendo dois de vantagem para a segunda colocação. Diante disso, o técnico Luís Castro vem conseguindo realizar um ótimo trabalho no comando do Glorioso. Mas, destacou que para conseguir dar continuidade precisa do apoio da diretoria do clube.
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Isso porque, com a janela de abertura se aproximando a movimentação no mercado começa a se intensificar com a saída e chegada de reforços. Diante disso, o Alvinegro contratou o meia-atacante Diego Hernández, mas para Luís Castro nesse momento a manutenção de jogadores é mais importante ao elenco. Durante entrevista ao Futcast, o comandante enfatizou a necessidade e apontou que a torcia deve se preocupar com isso nesse momento.
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“Vamos ser claros naquilo que é o futebol hoje. Hoje há a janela de transferência e há contratos que preveem todo um mundo de movimentações nas janelas. Portanto, é sempre possível entradas e saídas, são dinâmicas que são instaladas no futebol, desde jogadores a treinadores, o mercado mexe e temos que estar preparados quer para entradas, quer para saídas. Estamos formando um grupo e esse grupo deve ser preservado. O futebol é fértil em dinâmica de saídas e entradas e temos que ficar preparados para isso”, destacou.
RJ – Rio de Janeiro – 26/06/2022 – BRASILEIRO A 2022, BOTAFOGO X FLUMINENSE – John Textor acionista majoritario do Botafogo antes da partida contra o Fluminense no estadio Engenhao pelo campeonato Brasileiro A 2022. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
No primeiro ano da SAF, comanda por John Textor, foi de muitas contratações, onde o Botafogo tinha como objetivo formar uma base e depois ir incorporando novos jogadores conforme a necessidade do elenco. Diante disso, o comandante explicou as movimentações realizadas no mercado na última temporada. “Ouvi muitas vezes no ano passado que havíamos gasto muito dinheiro em contratações. Imagina um carro, você não precisa gastar muito dinheiro se for trocar só um pneu. Quando um carro só tem o chassi, aí tem que ter quatro rodas, volante, faróis, vidros, é claro que teríamos que gastar mais”.
“E foi o que aconteceu com o Botafogo. O que queriam que fizéssemos? Tínhamos que agir ao longo da época, mas agir de uma forma planejada. Tivemos que contratar muito em determinado momento, avaliar, contratar em função da nossa avaliação e fomos andando até chegar esse elenco. No começo da temporada tínhamos problemas nos corredores, com a saída de Jeffinho, fizemos entrar Diego Hernández, Júnior Santos e Matías Segovia”, apontou.
