Os bastidores do mercado da bola do futebol brasileiro estão muito agitados neste mês de junho. Em meio à pausa no calendário em virtude da Data Fifa, o Atlético se movimenta para encontrar um novo treinador após a saída do argentino Eduardo Coudet, que comunicou sua decisão de deixar o Clube no último final de semana, após o empate com o Red Bull Bragantino.

Foto: Gilson Junio/AGIF – Caetano: Atlético tem oferta da MLS por atacante
Foto: Gilson Junio/AGIF – Caetano: Atlético tem oferta da MLS por atacante

No entanto, a procura por um comandante, que pode vir mais uma vez do exterior, não é o único tema em pauta no Galo. Nos próximos dias, a diretoria pode bater o martelo e, mais uma vez, confirmar a saída de um jogador que demandou alto investimento, mas nunca conseguiu jogar bem e ter sequência após ser anunciado como reforço em janeiro de 2022.

Trata-se do atacante Fábio Gomes, que desembarcou na Cidade do Galo no início da temporada passada e, de acordo com o jornalista Jorge Nicola, custou US$ 1,5 milhão (cerca de R$ 8,4 milhões, na conversão da época), valor referente a 50% dos direitos econômicos. Após apenas três gols e duas assistências em 16 partidas, o jogador já soma empréstimos a Vasco e Paços de Ferreira, de Portugal.

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF – Fábio Gomes: jogador já foi cedido a Vasco e Paços de Ferreira

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF – Fábio Gomes: jogador já foi cedido a Vasco e Paços de Ferreira

Fábio Gomes merecia chances no Atlético?

Fábio Gomes merecia chances no Atlético?

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Os interessados em Fábio Gomes, do Atlético

De acordo com informações da reportagem do site Globo Esporte, o Atlético recebeu uma proposta de uma equipe da Major League Soccer (MLS), dos Estados Unidos, por Fábio Gomes, que também é alvo de oferta do Juventude. O atacante já disputou a MLS pelo NY Red Bulls, antes de ser comprado pelo Atlético, em negociação com o Oeste, de São Paulo.

O jogador, que tem contrato até 2025 com o Galo, vem de apenas nove atuações com a camisa do Paços de Ferreira. A equipe portuguesa, que acabou rebaixada para a segunda divisão do país, optou por não exercer o direito de compra de 60% dos direitos econômicos do jogador. O valor que os europeus teriam de investir era de 1,2 milhão de euros (cerca de R$ 7 milhões).