Mesmo com o desejo da torcida pela permanência, a situação entre Flamengo e Diego Alves,a 20 dias do fim do contrato, está cada vez mais distante.O goleiro já decidiu que não aceitará a última proposta apresentada pelo clube, com valor total 60% abaixo do que foi dado como consenso em outubro. O impasse o fez se abrir ao mercado para 2021.
Estando completamente livre para assinar pré-contrato com outro time desde julho, o arqueirose fechou para as sondagens diante da promessa de valorização do Mais Querido, que não ocorreu. Oimbróglio e a insatisfação com a condução do negócio fez com que seus representantes fossem mais receptivos ao assédio do exterior a partir do início de dezembro.
O problema ficou escancarado já que o acordo selado com Bruno Spindel, em 24 de outubro, foi desautorizado pelo departamento financeiro, com o aval de Landim. Com 14 meses a menos de duração e salário mais baixo, a oferta apresentada pelo Rubro-Negro em novembro é de montante 60% menor do que o que havia sido oferecido e aceitado anteriormente.
O diretor-executivo de futebol tentou viabilizar as tratativas, mas desta vez com uma oferta desenvolvida pelo trio Landim, BAP e Rodrigo Tostes.Os termos indicam não somente redução de valor como também em tempo de contrato: de dois para um ano.Rogério Ceni já se posicionou favorável a permanência e ressaltou a importância de Diego Alves como liderança no grupo.
Porém, recebendo uma proposta muito abaixo do que esperava, além de alguns conflitos, ogoleiro ficou ainda mais incomodado. Para pessoas próximas, o camisa 1 reafirma várias vezes que vai bancar o acordo inicial, celebrado em aperto de mãos com Spindel dia 24 de outubro. Marcos Braz é quem tenta fazer valer do bom relacionamento com o arqueiroe seu empresário, Eduardo Maluf, na busca por um entendimento, conforme publicou o GloboEsporte.com.
