O Corinthians está muito próximo de anunciar sua primeira contratação pós-suspensão do Campeonato Paulista. Embora o diretor-executivo de futebol, Duílio Monteiro Alves, e toda diretoria corintiana negue a informação, nos bastidores do Timão ja é dada como certa a contratação do atacante Jô.
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Na manhã desta quinta-feira (4), o jornalista Jorge Nicola, trouxe a informação em seu blog do Yahoo que o jogador de 33 anos assinará com o Corinthians até 2022. O salário, tempo de contrato e luvas já estão sacramentados entre as partes. Ainda de acordo com o repórter, entre os vencimentos na carteira e direito de imagem, o artilheiro direito a aproximadamente R$ 700 mil mensais e se tornará um dos atletas com os maiores vencimentos do plantel de Tiago Nunes.
Jô está muito próximo de retornar ao Corinthians. Foto: Divulgação/twitter
Porém, antes de voltar para o Brasil e ser repatriado pelo Corinthians, o jogador espera os últimos detalhes para rescindir o contrato com oNagoya Grampus. Nicola ainda confirma que uma conta corintiana o revelou que já houve um rompimento no vínculo entre as partes mas a tendência é que o brasileiro recorra à FIFA para cobrar algumas pendências com os japoneses que ainda não foram pagas.
O contrato longo oferecido por Andrés Sanchez e um salário atraente fizeram com que Jô aceitasse retornar ao clube onde foi campeão Brasileiro em 2017 e abrisse mão de acordo de US$ 3,2 milhões por temporada no Japão com o seu clube atual.
Além de Jô, Tiago Nunes quer que Duílio Monteiro Alves e toda diretoria tentem a contratação de pelo menos mais um jogador que atue pelas beiradas e um meia armador. No entanto, as contratações são consideradas improváveis no momento devido à pandemia do Coronavírus que afetou ainda mais os cofres corintianos.
Por fim, Nicola comentou que o dirigente do Corinthians revelou que o técnico Fábio Carille tentou contratar o atacante, mas o desejo do jogador em voltar ao Brasil falou mais alto e as conversas não avançaram: “Nos últimos dias, o Carille também tentou levá-lo para o Al-Ittihad, da Arábia Saudita”,afirmou uma fonte a Nicola.
