Depois de ter vivido o melhor ano de sua carreira, colocando no banco o então titular absoluto Luan, que havia sido o melhor jogador da América em 2017, Jean Pyerre, oriundo das categorias de base do Grêmio, conviveu com um período fora dos gramados, em decorrência de uma lesão. Após inúmeros meses parado, o jogador retornou ao time apenas esse ano, e atualmente está retomando o ritmo para buscar o mesmo rendimento que o fez fundamental no esquema de Renato Portaluppi.
No início deste ano, o empresário do atleta, Igor Zveibrucker, confirmou o interesse do Monaco, da França. Hoje (30), em entrevista online a Fox Sports Brasil, o meia falou diretamente sobre o contato dos clubes europeus, e também sobre seu planejamento futuro, abrindo o jogo e explicando toda a situação envolvendo algumas especulações.
- Se for pra acontecer, vai acontecer. Todo jogador sonha um dia em jogar na Europa, jogar uma Champions League, jogar uma Copa do Mundo. Meu empresário toma conta da parte de fora, e eu só foco em jogar futebol. Estou construindo minha história aqui no Grêmio, e se tiver que ir um dia, eu vou, e vou feliz, mas quero deixar uma lembrança boa no clube.
Ao ser questionado em relação a uma grande gratidão pelo Grêmio, o jovem citou familiares e atletas que o ajudaram muito a contruir sua história no clube, que já dura 13 anos, além de contar uma curiosidade sobre um incidente particular que viveu.
- Meus pais me acompanharam muito nessa trajetória, e eu tenho que ser grato por todas as atitudes que eles fizeram por mim, tenho que saber reconhecer. Quando eu tive o episódio que minha casa pegou fogo no dia da minha estreia pelo profissional, os atletas me deram todo o suporte, num momento muito difícil. O Maicon, capitão, que me me ajuda dentro e fora de campo, assim como o Geromel, eles dão segurança pra nós que somos mais novos.
