O Coritiba voltou a ser derrotado no Campeonato Brasileiro. Depois de estrear perdendo em casa para o Internacional, o Coxa foi até Salvadore sofreu 1×0 para o Bahia.O gol da partida foi anotado pelo meio-campista Rodriguinho, que converteu pênalti cometido pelo atacante Sassá. Segue sem marcar gols, a equipe e agora se prepara para encarar o Flamengo, no Couto Pereira, sábado (15), às 19h30min.
- Palmeiras empata com o Cruzeiro em 1 a 1 e é campeão brasileiro
- Em despedida de Fábio Santos, Inter bate Corinthians por 2 a 1
Após a derrota no Pituaçu, o técnico Eduardo Barroca lamentou o resultado e revelou o sentimento de frustração do elenco com os resultados negativos.“Os jogadores mesmo estão se cobrando muito, eles estão com vergonha, pois têm sentimento pelo clube”, afirmou o treinador, que assumiu a responsabilidade pelo momento da equipe.
“Precisamos assumir as responsabilidades. Eu estou aqui para assumir isso e também dar confiança aos jogadores. É encarar de frente ter personalidade. Vamos precisar ser forte mentalmente e nos fortalecer internamente porque só nós podemos reverter. Confio nos jogadores, que estão trabalhando e se dedicando. Precisamos ter serenidade e equilíbrio para sair desse momento“, pontuou.
Em Salvador, Coxa perdeu a segunda seguida no Brasileirão (Foto: Divulgação/Site Oficial do Coritiba)
Na primeira etapa, o Coritiba chegou a levar perigo ao Bahia e ficou próximo de abrir o placar. A melhor oportunidadefoi na finalização de Robson, que parou no travessão do goleiroDouglas Friedrich. Na segunda etapa,Sabino e William Matheus ainda desperdiçaram chances de balançar as redes baianas.
Feio de ver, um jogo que se estivéssemos um pouco mais organizados teríamos vencido com tranquilidade. Agora é só pedreira
“A gente estava bem no jogo, e infelizmente sofremos o gol em um escanteio ao nosso favor, que culminou no pênalti, algo que não pode acontecer, você paga um preço muito grande. A gente vinha bem, criamos chances, mas aí você sofre o gol e aí vem toda uma carga emocional“, lamentou Barroca.