O Palmeiras anunciou na última sexta-feira (30), Abel Ferreira como novo treinador. O português de 41 anos, que será o 23º estrangeiro a assumir o comando do Alviverde, chegou na madrugada desta segunda-feira (2) a São Paulo, foi à Academia de Futebol conhecer a estrutura do clube e depois acompanhou a boa vitória do Palmeiras diante do Atlético-MG por 3 a 0. A previsão é que o profissional já esteja em campo na próxima quinta-feira (4), contra o RB Bragantino, no jogo da volta da Copa do Brasil, novamente com o Verdão sendo o mandante do duelo.
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Quem encerrou mais uma jornada no Palmeiras foi o interino Andrey Lopes. De 5 jogos no comando da equipe, “Cebola” venceu quatro (todos com pelos menos dois gols de diferença para o rival) e teve apenas uma derrota. Mesmo voltando para sua antiga função, o profissional afirmou que está disposto ajudar o técnico Abel Ferreira e quer construir mais uma linda história no Verdão junto com o português.
“O Abel vai assumir o Palmeiras. É uma responsabilidade, e eu vou procurar ajudar da melhor maneira possível. Ele vai conhecer os atletas, vai ter seu entendimento de jogo, então vamos construir juntos. Eu fiquei pouco tempo, não é questão de deixar legado. Eu vou ajudar ele para o Palmeiras sair campeão. Legado é estar todo dia na Academia para ficarmos cada vez melhores”, afirmou.
Abel Ferreira deve assumir o Palmeiras na próxima quinta-feira (5) contra o RB Bragantino. Foto: César Greco/Palmeiras
Andrey também ressaltou que o time estava em uma fase ruim, mas que nos treinos livres, conseguiu recuperar a equipe e, felizmente, entregar a equipe com uma grande evolução. Por fim, afirmou que como sabe onde cada um pode render mais, se valeu desse conhecimento crucial.
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“A equipe não vinha em um momento bom. Eu estou no Palmeiras há três anos, conheço os atletas. Dentro disso, o que a gente pede, tempo para treinadores. O que aconteceu, eu tenho tempo com os atletas do Palmeiras, eu tenho três anos com eles. Para o jogo do Fortaleza, que a estratégia não deu certo, eu já tinha o conhecimento do que poderia ser feito porque conheço os atletas, onde cada um gosta de jogar, quais mecânicas facilitam eles. Então o tempo facilita para ter essa engrenagem. Os atletas também compararam a ideia do jogo, e claro que teve uma evolução”, completou o auxiliar.