O período de paralisação no futebol mundial está servindo para os clubes colocarem a “casa” em ordem. Essa realidade se aplica, tamném, ao Internacional. O clube vem se solidarizando com a luta contra o novo Coronavírus (COVID-19), colocando suas dependência à disposição das autoridades da saúde para montarem leitos de tratamentos para pessoas infectadas.
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Além do belo gesto, a diretoria colorada se articula nos bastidores para não sofrer ainda mais com a paralisação dos jogos. Sem receita de bilheteria e demais serviços, o clube tenta outras formas de angariar fundos em meio à pandemia. Uma das soluções encontradas é a venda de atletas. Um dos mais cobiçados por gigantes europeus é o zagueiro Bruno Fuchs.
Desde o ano passado, Fuchs é alvo de times como os inglesesArsenal e Manchester City, além do Mônaco,da França. Porém, a novidade é o interesse do Ajax, da Holanda, já conhecido por esse tipo de negócio com jovens jogadores brasileiros (recentemente, contratou Antony, do São Paulo e outras promessas do futebol nacional).
No entanto, o defensor não deve ser o único a deixar o Beira-Rio após o período sem atividades. A diretoria estuda fazer uma lista de atletas com potencial de venda e negociá-los com o intuito de equilibrar suas finanças. Outra probabilidade é reforçar o elenco para o segundo semestre da temporada e se tornar um dos favoritos para os títulos mais importantes do ano, como Brasileirão e Libertadores.
Bruno Fuchs deveria ser vendido?
Bruno Fuchs deveria ser vendido?
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Os clubes estão tentando se reunir, certamente por vídeo-conferência, com o sindicato dos atletas para entrarem em um acordo para a redução dos salários afim de evitar um desmanche ainda maior e até “baratear” o passe dos jogadores, o que seria aproveitado por times da Europa.
