"6 milhões de euros”; Bahia assinala interesse em atacante do Palmeiras e ‘ganha’ concorrência contra staff de Ronaldo 

Visando sua volta para a Série A reforçado, o Bahia poderá ter um grande reforço para dar início a sua vida de chave. Pouco utilizado no Palmeiras, o atacante Wesley está na mira do staff do Tricolor. O Grupo City, dono da SAF do Bahia já havia demonstrado interesse pelo jogador, o que poderá de tornar mais fácil. Ou seja, Wesley poderá trocar São Paulo pela capital da Bahia.

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Anteriormente, o Palmeiras recusou 8 milhões de euros pelo jogador, porém, como ele não está sendo utilizado pelo treinador português, consequentemente o valor do jogador era abaixo do esperado. Com isso, o Grupo City também poderá diminuir a proposta, o acordo poderá ser fechado em 6 milhões de euros, cerca de R$ 30,7 milhões na cotação atual.

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Segundo Nicola, além do Bahia, o Cruzeiro também está interessado no jogador, porém, é provável que o Bahia tenha vantagem por conta do investimento que o agrupo City poder fazer: “Cruzeiro e Bahia demonstraram interesse. Bem difícil que o acordo com o Cruzeiro aconteça porque a Raposa não vai ter grana para investir. Já o Grupo City pode conseguir a contratação do Wesley por 6 milhões de euros, é o que se especula no mercado que o Palmeiras tope para fazer negócio.”

Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

É provável que a saída de Wesley, siga os mesmos passos da saída de Gabriel Verón, que trocou o Palmeiras pelo Porto, o atacante que é almejado pelo Cruzeiro poderá sair por um calor abaixo também. Na época da negociação de Verón, a presidente Leila Pereira foi bastante criticada e respondeu: “Se ele pudesse ter sido vendido por mais, pode ter certeza absoluta que seria vendido. Jamais prejudicaria um ativo do Palmeiras. O Veron foi vendido pelo valor dele hoje. Que o futebol é hoje. O que foi há dois anos e meio, meu caro, eu já tive 20 anos, não tenho mais. O que interessa é hoje, ganho campeonato hoje, vendo hoje. Se no passado ele valia mais, ele não estava à venda. O valor dele é esse. Daqui um ou dois anos, pode ser outro. A gente tem que avaliar o mercado atual.’