Não se pode negar que a chegada da Crefisa ao Palmeiras deu ao clube um patamar ainda mais alto, o investimento fez com que novos jogadores chegassem e, consequentemente os títulos também. Atualmente, a dívida com a empresa é de R$ 84,3 milhões, esse valor faz parte do balanço do clube até o mês de agosto. Esse montante se dá pelo investimento pela empresa em relação à contratação de atletas, principalmente nos primeiros anos de parceria.
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Recentemente, a presidente Leila Pereira trouxe o assunto à tona novamente, mais precisamente no dia em que foi apresentado o patrocínio com a CIMED: “A dívida está sendo paga pelo futebol e suas receitas do masculino… Em nenhum momento a Crefisa ofereceu empréstimo. O Palmeiras que pediu e isso ficou muito claro, seria pago com a venda de jogadores ou dois anos caso não tenha sido vendido. E é isso que está acontecendo.”
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O Palmeiras usa como mecanismo de pagamento da sua dívida a venda de seus jogadores contratados com o apoio da Crefisa. Borja, Vítor Hugo, Bruno Henrique e Thiago Santos, além do empréstimo de Dudu foram um dos nomes que serviram para abater ainda mais o valor existente com a patrocinadora. Por exemplo, a venda de Borja nesta temporada foi um ‘gás’ para que esse montante diminuísse ainda mais.
(Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
Deyverson e Guerra deixaram o Verdão no fim do contrata, sendo assim, q diretoria alviverde tem até dois anos para abater a dívida. Além disso, o Palmeiras tem usado a premiação por títulos como uma forma de abater ainda mais o montante das cifras que restam. Por exsemplo, as duas Libertadores de 2020 e 2021, foram uma forma para que a dívida abaixasse ainda mais o valor com a Crefisa.