Estreia com brilho
Ignácio estreou pelo Fluminense na noite deste último sábado (10), no clássico carioca contra o Vasco, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro série A 2024. Mas, mesmo jogando bem, não teve a estreia que imaginava.
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Mesmo com o resultado negativo no placar, o novo zagueiro do Tricolor Carioca ganhou elogios do treinador, Mano Menezes. Contratado na janela de transferências do meio da temporada, o reforço esteve em campo no Nilton Santos e deixou uma boa impressão.
Agora, com a boa atuação de Ignácio logo em sua primeira partida, o novo defensor acirra a disputa para saber quem será o zagueiro titular ao lado de Thiago Silva no restante da temporada pelo Fluminense.
Ignácio demorou
Um empecilho atrapalhou para que a estreia do jogador acontecesse. Ignácio foi contratado por R$ 12 milhões junto ao Sporting Cristal, do Peru, começando atrás de Thiago Santos e Antônio Carlos como opção para a defesa tricolor.
Isso acabou despertando perguntas sobre seu desempenho nos treinos. Mas, Mano fez questão de diminuir as expectativas sobre o jogador. Claro, só até enfrentar o Vasco. A atuação de Ignácio rendeu elogios do comandante, que garantiu que somente o colocou em campo ao avaliar que estava “nas melhores condições” possíveis.
Quem deve ser titular ao lado de Thiago Silva?
Quem deve ser titular ao lado de Thiago Silva?
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“Sobre Ignácio, primeiro tínhamos uma situação: eu gosto muito de cuidar das contratações que a gente faz para que elas tenham exatamente o desempenho que ele teve no jogo. A intenção era tê-lo hoje numa condição boa. E fiquei muito feliz com a estreia dele. Confirma o acréscimo que esperávamos dele”, comentou Mano.
Gol polêmico atrapalhou
Em sua entrevista coletiva após o confronto, o treinador do Tricolor reclamou bastante da validação do polêmico gol do atacante argentino Pablo Vegetti, lance em que os jogadores do Fluzão pediram um toque de mão do jogador do Cruz-Maltino, que garante que a bola bateu em sua barriga.
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O treinador comentou que não concordou com a falta que originou o gol, feita por Diogo Barbosa em cima de Paulo Henrique. “Ficamos procurando até agora a falta que foi marcada contra a gente. Não achamos a falta, não existiu a falta. (…) A lei é clara: o jogador que faz o gol não pode se utilizar do braço em circunstância nenhuma. Nem proposital e nem não proposital”, comentou Mano.