Temporada intensa na Gávea
Na última quinta-feira (22), o Flamengo carimbou a classificação para as quartas de final da Copa Libertadores e se prepara para a parte mais decisiva da temporada. A luta pelo tetracampeonato da competição continental começa a se ‘afunilar’, bem como a disputa pela liderança do Brasileirão não deixa margem para vacilos, com diversas equipe emboladas no topo da tabela.
Contudo, além das situações referentes às preparações dentro dos gramados, o Fla se movimenta em demandas importantes nos bastidores. Fato que tem marcado a temporada, com o Estádio Rubro-Negro virando a realidade, por exemplo.
Mas, outra mobilização tem chamado atenção na Gávea. A compra do Leixões, de Portugal. A empreitada tem como objetivo abrir o leque do Clube como mais uma opção de lucros, utilizando a Europa como possibilidade.
Recentemente, o presidente Rodolfo Landim detalhou tudo o que está envolvido no sonho Rubro-Negro, como apontou matéria do Bolavip Brasil. Todavia, nesta sexta-feira veio à tona um passo fundamental para sacramentar a compra do Clube português.
Isso porque o presidente Rodolfo Landim concedeu entrevista ao Globo Esporte e explicou que o Clube deve avançar no primeiro rito da operação.
Presidente explica
“A operação do Leixões para ocorrer deve, obrigatoriamente, passar pelo Conselho Deliberativo. O que temos são tratativas para viabilizarmos que o clube passe a operar o Leixões sem qualquer custo, passando a ter controle da operação do clube e, após alguns anos de experiência, decidir se investe recursos para adquirir o time em definitivo ou não”, afirmou.
Objetivo ousado e lucrativo
O mandatário explicou o motivo do interesse no Leixões: “Vislumbramos muitos ganhos nisso. A expansão da marca é um deles, mas, além disso, é fato que o mercado português, mesmo na Série B, consegue uma valorização maior de atletas que o mercado brasileiro”.
Para finalizar, foram expostas negociações do passado: “Inclusive, já fizemos algumas operações com clubes deste mercado, em que os atletas sem espaço no profissional foram para Portugal e se valorizaram, como foi com o Benfica, Estrela Vermelha, Paços Ferreira, Porto B, Famalicão, Chaves e o próprio Leixões, onde conseguimos bons contratos para nossos jogadores, que são ativos nossos, ou conseguimos encaixar os que estão sem espaço aqui, por empréstimo ou em definitivo lá, mantendo percentuais importantes para possíveis vendas futuras. Mas, mais uma vez, esta operação para ocorrer deve ser aprovada no Deliberativo”.
