Polêmica atrás de polêmica:
O Corinthians convive com diversas polêmicas desde o início desse ano, sejam elas dentro ou fora de campo, envolvendo jogadores, dirigentes e até mesmo peças de outros clubes que estão relacionados de alguma forma.
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Dois casos mais recentes foram os que movimentaram os noticiários: de início, a saída oficializada de Cássio, um dos maiores ídolos da história, que agora está bem próximo de ser anunciado pelo Cruzeiro.
Além disso, Gabigol, que foi especulado no Parque São Jorge no começo dessa temporada, foi flagrado usando a camisa do nova do Timão, gerando uma repercussão gigantesca no Rio de Janeiro.
A questão é que existem mais situações que também seguem rolando nos bastidores, mesmo que muita gente tenha esquecido. Uma delas, inclusive, teve uma atualização trazida pelo Globo Esporte.
Testemunha foi ouvida:
Pouco tempo após Augusto Melo assumir como presidente, houve uma denúncia sobre possível espionagem, algo que segue em investigação pela Polícia Civil, com testemunhas ouvidas e preparando a intimação de ex-dirigente para depor.
O problema se iniciou após o mandatário atual solicitar uma vistoria geral, onde foram encontrados aparelhos de filmagem e gravação de áudio escondidos em diferentes pontos do clube.
Essa situação vai gerar algum tipo de punição?
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Tudo ficou ainda pior quando descobriram, inclusive, que haviam equipamentos na sala da presidência corinthiana, da mesma forma que no centro de treinamento das categorias de base, que ainda estavam funcionando.
Há pouco tempo, Osvaldo Neto, ao prestar depoimento como testemunha, negou ter conhecimento da instalação dos aparelhos na sala em que utilizava quando estava no cargo.
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Mais gente será chamada:
Ainda conforme o o ex-diretor da base, a sala do CT era utilizada por Wagner Rivera Rodrigues, conhecido como Wagninho, ex-gerente da categoria sub-23 e figura influente no departamento amador do clube.
Dessa forma, ainda conforme apuração do GE, levando em consideração que o processo é de segredo de Justiça, agora a Polícia planeja chamar Wagninho para depor nas próximas semanas.
Importantíssimo salientar que os investigadores também gostariam de ouvir o ex-presidente Duílio Monteiro Alves, responsável por registrar boletim de ocorrência após o caso vir à tona, em janeiro.
Vale lembrar que esse inquérito foi aberto há quase quatro meses, tempo em que os aparelhos encontrados foram periciados pelo Instituto de Criminalística. O caso é investigado pelo 52º Distrito Policial, do Parque São Jorge.
