O Corinthians está em contagem regressiva para a partida que vai definir seu futuro na Copa Betano do Brasil, com possibilidades de abrir caminho para a conquista de um importante título na turbulenta temporada Alvinegra.

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Depois de superar o Cruzeiro em pleno Mineirão, por 1 a 0, o Timão entra em campo no próximo domingo (14), com a vantagem do empate, valendo vaga para a final da tradicional competição de mata-mata.
Entretanto, fora dos gramados, o final de ano também traz decisões importantes sobre as denúncias que tumultuaram o Parque São Jorge. Isso porque, a Justiça de São Paulo recusou parte da denúncia feita pelo Ministério Público-SP contra Andrés Sanchez e Roberto Gavioli.
O ex-presidente e o gerente financeiro afastado, foram acusados por apropriação indébita agravada continuada, lavagem de dinheiro e falsidade de documento tributário, crimes relacionados aos gastos nos cartões corporativos do clube entre 2018 e 2020. A informação é do portal ESPN.
Denúncias descartadas pelo Tribunal
Duas acusações foram rejeitadas pela juíza, Marcia Mayumi Okoda Oshira, responsável pela 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital: lavagem de dinheiro e falsidade de documento tributário.
Para Marcia Mayumi, a denúncia realizada pelo Ministério Público não englobava os dois casos descartados, mas, colocou em destaque a ação que seguirá sob investigação, referente a apropriação indébita. Todavia, a ação que deve ser encaminhada a uma vara criminal comum.
Justiça determina obrigações para Andrés Sanchez cumprir sob risco de prisão preventiva

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Sanchez e Gavioli, no entanto, foram alvos de medidas enérgicas, e terá que cumprir algumas determinações, sob o risco de prisão preventiva se negligenciarem as ordens. A dupla está proibida de contato com as testemunhas e com os dirigentes do Corinthians; não poderão sair do Brasil; sem autorização judicial e tiverem o bloqueio de bens até o limite de R$ 480.169,69.








