Duílio avisa sobre problema no e situação trava plano ousado no Corinthians

O que está pegando no Corinthians?

A gestão de Augusto Melo inicia sua jornada no dia 2 de janeiro com diversos desafios em pauta. A temporada de 2023 impôs duras lições ao Corinthians e o novo presidente precisa com urgência promover uma reviravolta no departamento de futebol.

• Com tema anti- racista, Corinthians faz lançamento de novo uniforme
• Em ranking divulgado, Corinthians tem segunda camiseta brasileira mais valiosa

Entre as ações necessárias, obviamente, está a busca de reforços no mercado da bola. O Timão precisa se reforçar para não correr o risco de ver sua competitividade oscilar como aconteceu nas competições que disputou na atual temporada.

Porém, o grande X da questão é como o Clube vai operar no mercado, já que suas finanças são escassas. Mas, de acordo com apuração do jornalista Rodrigo Vessoni, do portal Meu Timão, o problema não está apenas na contratação de reforços. Vessoni detalhou um fato que impacta a reformulação de uma maneira preocupante.

Os poucos recursos financeiros disponíveis trava saídas de atletas que não estão nos planos de Mano Menezes, bem como jogadores que não agradam à gestão que está prestes a assumir. Augusto Melo já foi informado pelo staff de Duílio que os salários de dezembro, bem como direitos trabalhistas estão garantidos.

Como dá para resolver a situação no Corinthians?

Mas, para rescindir contratos e pagar multas contratuais para dispensar atletas, tal verba ainda não está disponível. A lista de jogadores que tendem a ser dispensados é grande e para bancar as dispensas, o Corinthians precisa pagar valores relativos ao regime da CLT, como explicou o portal Meu Timão. O custo ainda engloba casos que precisam ter dívidas quitadas, como os de Gil e Renato Augusto, que precisam receber verdadeiras boladas quanto a direitos de imagem e luvas.

Renato Augusto em ação pelo Timão. Se ele não ficar em 2024, o Timão certamente terá gastos pesados para com o jogador – Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Rafael Ramos, por exemplo, é um dos que não devem ficar e como seu contrato termina no meio de 2024, a rescisão contratual envolve grande quantia. Contudo, o problema demanda que a nova direção encontre caminhos para gerar recursos, como explicou Rodrigo Vessoni.

“Se não encontrar recursos, o Corinthians tem dois caminhos: fazer um acordo de parcelamento desses valores, ou tentar ganhar tempo diante da morosidade da Justiça Brasileira, já que certamente atleta e empresário buscarão seus valores em aberto por meio de processos”, escreveu o jornalista no portal Meu Timão.

O que dizem os torcedores do Corinthians