O Corinthians vem sendo falado durante essa Copa do Mundo pelo fato de que Vítor Pereira, que foi o técnico em 2022, ter saído alegando problemas familiares e agora estar muito próximo do Flamengo, algo que vem sendo considerado uma “trairagem”, causando um desconforto não só nos torcedores, mas também na diretoria.
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De qualquer forma, além dessa polêmica, o Timão também se destacou ao estar interessado em ao menos realizar um contato por Cristiano Ronaldo, que está no Catar junto de Portugal, classificada para as oitavas de final do Mundial, mas agora livre no mercado após ter confirmado sua saída do Manchester United, algo que era esperado após um desconforto por lá.
Esse interesse é antigo, tanto que em agosto deste ano, Duílio reconheceu que, embora nunca tivesse feito uma proposta, sempre monitorava o português: “É verdade (a vontade de ter Cristiano Ronaldo). Eu sonho grande. É o Corinthians, c**. Não está o Willian (à época jogando pelo Timão) aí? O Renato (Augusto) aí? Foi antes do Vítor (Pereira, treinador que deixou o clube alvinegro no fim desta temporada). Tudo que acontece no futebol, eu me sinto na obrigação de tentar o que é melhor para o Corinthians”, disse o presidente corintiano em entrevista ao podcast Ulissescast, com Cappellanes.
Foto: André Mourão/AGIF – CR7 está disputando a Copa do Mundo.
A ideia do Alvinegro seria contar com a ajuda de Ronaldo Fenômeno, além da Nike, para bancar os salários e ajudar nessa vinda do craque ao Parque São Jorge. No entanto, uma situação agora apareceu como um “complicômetro”: Corinthians e Flamengo, que estavam de olho em uma investida, foram avisados que uma equipe árabe pode jogar água no chopp e levar o camisa 7.
Corinthians deveria desistir de vez de CR7?
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Segundo informações do jornal Marca,o gringo está se aproximando do Al Nassr, da Arábia Saudita, que teria feito uma proposta com cifras astronômicas para tentar convencer o craque da seleção portuguesa. Para se ter uma noção, os vencimentos poderiam chegar a 200 milhões de euros (R$ 1,09 bilhão) por ano,entre salário e acordos de publicidade, com contrato até o meio de 2025.
