O Corinthians sabe que será importante se reforçar de olho em 2022, ainda mais que os adversários estão fortes no mercado da bola e devem gerar uma disputa extremamente acirrada no próximo ano. Com a chegada de 3 clubes com SAF na Série A do Campeonato Brasileiro, que estão movimentando bastante o mercado, a dificuldade será bem maior, ou seja, é necessário agir.
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Em decorrência disso, já com Fernando Lázaro confirmado como técnico e o elenco voltando aos trabalhos, o Timão não perde tempo e vai agindo nos bastidores, analisando opções que sejam tratadas como interessantes e que estejam dentro do orçamento designado para 2023, com salários dentro do padrão e que possam chegar para agregar qualidade.
Mesmo com a chegada de Ángel Romero, que foi confirmado de forma oficial, a diretoria corinthiana não quer parar por aí, tanto que outros atacantes seguem no radar neste momento. Uma das opções que agradam até mesmo a Fiel é Michael, que foi campeão brasileiro pelo Flamengo, mas atualmente joga pelo Al Hilal, da Arábia Saudita.
Foto: Renato Padilha/AGIF – Michael jogou com Renato no Flamengo.
Já tendo deixado claro recentemente que gostaria de voltar ao seu país natal, o jogador pode realmente assinar com novo contrato, mas não deve ser no Parque São Jorge:está com negociação encaminhada para ser um dos reforços do Grêmio, comandado por Renato Portaluppi, com quem venceu a competição nacional quando estava no Rio de Janeiro.
Corinthians vacilou em perder Michael?
Corinthians vacilou em perder Michael?
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É importante destacar que adireção gremista não confirma oficialmente o avanço nas tratativas, mas fontes consultadas pelo portal GZH apontaram que o acerto é iminente. A situação vinha “amarrada” pelo fato de que existia uma pendência do Al Hilal, mas parece que tudo foi equacionadonas últimas horas entre o Tricolor e o clube da Arábia Saudita.
Com isso, esse “sonho” do Corinthians fica mais distante, até porque oatacante queria voltar a ser comandado pelo técnico dos gaúchos, tanto queabriu mão de receber um salário maior para se adequar ao que é viável no Sul.