Futebol nacional domina elenco campeão
A Seleção Brasileira Feminina conquistou o título da Copa América de 2025 com um elenco que reflete a força do futebol nacional. Das 23 atletas convocadas, 11 atuam em clubes brasileiros. O Corinthians foi o time com maior número de representantes, com quatro jogadoras entre as campeãs.

Cruzeiro e Palmeiras aparecem logo atrás, com duas atletas cada. Ferroviária, São Paulo e Fluminense também tiveram representantes. A força do Corinthians no futebol feminino se confirmou na convocação de Arthur Elias. Mariza, Duda Sampaio, Yaya e Jhonson fizeram parte da campanha vitoriosa do Brasil.
As alvinegras tiveram papel importante no entrosamento da equipe, mostrando o impacto da continuidade do trabalho no clube. O time paulista segue como uma das principais bases da seleção nacional nos últimos anos. A regularidade nas convocações evidencia a força do projeto corintiano.
Clubes estrangeiros também em destaque
Apesar da forte presença de atletas nacionais, 12 jogadoras atuam no exterior. O Atlético de Madrid, o Orlando Pride e o Real Madrid foram os clubes estrangeiros com maior número de convocadas. Nomes como Marta, Antônia, Kerolin e Ary Borges representaram a experiência internacional.
O equilíbrio entre atletas que jogam no Brasil e fora dele mostra a diversidade e amplitude do futebol feminino brasileiro. A mescla foi essencial para a conquista. Destaque entre as atacantes, Dudinha iniciou a Copa América como atleta do São Paulo, mas foi negociada com o San Diego Wave ainda durante a competição.
Sua convocação reforça a atenção do mercado internacional às jovens promessas brasileiras. A atacante foi uma das surpresas positivas da campanha, ganhando minutos importantes. A mudança de clube em meio ao torneio simboliza a crescente valorização do futebol feminino nacional.
Experiência e juventude no elenco campeão
A lista de campeãs traz uma combinação equilibrada entre atletas experientes e jovens talentos. Nomes consagrados como Marta e Angelina dividiram espaço com promessas como Isa Haas, Luany e Fátima Dutra. Esse mix foi decisivo para a solidez da campanha do Brasil. A diversidade de clubes, estilos e faixas etárias permitiu à equipe enfrentar diferentes desafios com versatilidade. A conquista reafirma o protagonismo do país na América do Sul.