Jovens que pedem passagem
A conquista da Copa América Feminina pela Seleção Brasileira renovou as esperanças para a Copa do Mundo de 2027. Entre os destaques do torneio, três jovens atacantes mostraram que têm potencial para assumir protagonismo no futuro próximo. Jhonson, Dudinha e Luany atuaram com maturidade, mesmo sendo estreantes em grandes competições sul-americanas. As três, com idades entre 19 e 22 anos, chamaram atenção pela ousadia, velocidade e poder de decisão.

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Dudinha, ex-São Paulo e atualmente no San Diego Wave, teve participação direta em dois gols: marcou um e deu uma assistência. Jhonson, que atua pelo Corinthians, mostrou força física e habilidade nos duelos individuais. Já Luany, do Atlético de Madri, aproveitou bem as chances como titular, balançando as redes duas vezes na vitória por 6 a 0 sobre a Bolívia. As três formam uma nova geração ofensiva que pode ganhar ainda mais espaço na preparação para o Mundial.

Seleção brasileira em primeiro jogo da Copa América. Foto: Lívia Villas Boas/CBF
Artilheira em ascensão
Amanda Gutierres, atacante do Palmeiras, foi a goleadora da equipe brasileira na Copa América, com seis gols em seis partidas. Dois deles saíram na semifinal contra o Uruguai, quando brilhou em uma das melhores exibições do Brasil no torneio. Na final contra a Colômbia, deixou sua marca novamente com uma bela finalização após domínio no peito, demonstrando frieza e técnica. Aos 24 anos, Amanda já se firma como peça essencial no comando de ataque da seleção.
Se o ataque funcionou bem, a defesa teve em Lorena sua maior referência. A goleira do Kansas City vive grande fase e foi fundamental para a conquista do título. Nos quatro jogos anteriores à final, sofreu apenas um gol. Mesmo diante das falhas defensivas no último jogo, quando o Brasil levou quatro gols, Lorena se destacou por sua postura. Nos pênaltis, defendeu duas cobranças e foi decisiva para o nono título continental da seleção feminina.

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Rumo ao Mundial com confiança
Jovens que pedem passagem
A conquista da Copa América Feminina pela Seleção Brasileira renovou as esperanças para a Copa do Mundo de 2027. Entre os destaques do torneio, três jovens atacantes mostraram que têm potencial para assumir protagonismo no futuro próximo. Jhonson, Dudinha e Luany atuaram com maturidade, mesmo sendo estreantes em grandes competições sul-americanas.
As três, com idades entre 19 e 22 anos, chamaram atenção pela ousadia, velocidade e poder de decisão. Dudinha, ex-São Paulo e atualmente no San Diego Wave, teve participação direta em dois gols: marcou um e deu uma assistência.
Jhonson, que atua pelo Corinthians, mostrou força física e habilidade nos duelos individuais. Já Luany, do Atlético de Madri, aproveitou bem as chances como titular, balançando as redes duas vezes na vitória por 6 a 0 sobre a Bolívia. As três formam uma nova geração ofensiva que pode ganhar ainda mais espaço na preparação para o Mundial.

Jhonson, jogadora Corinthians. Foto: Reprodução/MeuTimão
Artilheira em ascensão
Amanda Gutierres, atacante do Palmeiras, foi a artilheira da equipe brasileira na Copa América, com seis gols em seis partidas. Dois deles saíram na semifinal contra o Uruguai, quando brilhou em uma das melhores exibições do Brasil no torneio. Na final contra a Colômbia, deixou sua marca novamente com uma bela finalização após domínio no peito, demonstrando frieza e técnica.
Aos 24 anos, Amanda já se firma como peça essencial no comando de ataque da seleção. Se o ataque funcionou bem, a defesa teve em Lorena sua maior referência. A goleira do Kansas City vive grande fase e foi fundamental para a conquista do título.
Nos quatro jogos anteriores à final, sofreu apenas um gol. Mesmo diante das falhas defensivas no último jogo, quando o Brasil levou quatro gols, Lorena se destacou por sua postura. Nos pênaltis, defendeu duas cobranças e foi decisiva para o nono título continental da seleção feminina.

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Rumo ao Mundial com confiança
A campanha vitoriosa no Equador serviu não apenas para consolidar nomes experientes, mas também para revelar talentos que podem ser decisivos no próximo ciclo. O desempenho coletivo e individual demonstrou que o Brasil tem elenco para competir em alto nível. A renovação está em curso e os novos nomes surgem com força e personalidade. A Copa América pode ter sido o ponto de partida de uma geração que promete fazer história em 2027.








