Tricolor precisa urgentemente da vitória contra Bragantino, mas não terá Lucas Moura
O São Paulo entra em campo nesta quarta-feira (16), para duelo diante do Red Bull Bragantino, válido pela 14ª rodada do Brasileirão Betano. O Tricolor está em alerta, já que, na primeira partida após a pausa para o Mundial de Clubes, perdeu para o Flamengo por 2 a 0, o que deixou a equipe comandada por Hernán Crespo na 15ª colocação da competição, com 12 pontos, apenas um de vantagem sobre o Juventude, que abre o Z-4.
Entretanto, a partida acontece em Bragança Paulista, o que abre um desafio extra para o Clube da Fé. Isso porque como visitante, o São Paulo não vence a equipe do interior paulista há 6 anos.
Mas, Crespo tem problemas para escalar a equipe. Um deles veio à tona na última terça-feira (15), com a lesão de Ryan Francisco, que teve lesão grave no joelho e deve passar por cirurgia.
O outro problema, já conhecido, é Lucas Moura. O ídolo da camisa 7 até que levantou esperanças de ser escalado para a próxima rodada, mas será preservado, visando a partida contra o Corinthians. Mas, Lucas vive um drama e muitos torcedores têm criticado a dificuldade do atleta em retornar. Neste contexto, a esposa do jogador não se calou e soltou um desabafo sobre o problema.
Desabafo dramático da esposa do camisa 7
“Eu não sabia que sentir dor era uma escolha. Que se lesionar era uma “opção” do atleta”. Se tem uma pessoa que está sofrendo com tudo isso é o Lucas. E eu vejo todos os dias. Vejo a dor dele, a entrega, o esforço para se manter firme”, escreveu Larissa Saad, em um trecho do desabafo no Instagram.
“É paixão, é propósito, é o que faz o olho dele brilhar. E hoje…o que sobra é dor. Tratamento. Rotina exaustiva. E uma vontade imensa de voltar para onde ele mais ama estar: dentro de campo. Pode ter certeza de uma coisa: nenhum jogador é feliz tratando dor 24h por dia. A felicidade dele tá no gramado. E ele tá fazendo tudo. Tudo mesmo”, desabafou a esposa do camisa 7.
Pediu respeito para a torcida Tricolor
Larissa termina mandando um recado aos críticos: “Mas tem coisa que a gente não controla. Dor não tem botão de pausa. Não é questão de escolha. Se fosse, você acha que ele ia querer passar por isso? Se existisse uma forma mágica de desligar a dor, ele faria. Sem pensar duas vezes. Antes de falar do que não vive…silencia. Antes de apontar…respeita. Porque empatia não é favor, é o mínimo”.