Dizem que os mineiros comem quieto, pelas beiradas, mas no caso de João Simão ele faz estardalhaço mesmo. O brasileiro embaixador do PartyPoker possui inúmeras glórias no currículo e recentemente alcançou o status de campeão mundial de poker, ao vencer o Evento #2 (US$ 1.111 NLH Caesars Cares Palace) da WSOP Online no GGPoker.

João Simão em ação durante o PCA-PSPC 2019 (Foto: Carlos Monti/PokerStars)
João Simão em ação durante o PCA-PSPC 2019 (Foto: Carlos Monti/PokerStars)

Em entrevista para o portal estrangeiro PokerNews ele afirmou que o título mais importante da carreira dele tinha sido o primeiro Powerfest, já que ele tinha acabado de ser contratado pelo PartyPoker e queria mostrar aos investidores que a plataforma estava certa. “Depois de vencer o Powerfest 12 vezes acho que o bracelete é o meu preferido”, revelou.

Simão revelou que recebeu os parabéns do colega de site, o britânico Roberto Romanello, que ganhou uma joia na série online do ano passado. Ele disse também que o Brasil ainda deve levar mais títulos na competição deste ano. Segundo as previsões dos colegas do PokerNews Yuri Martins e Felipe Mojave podem ficar no lugar mais alto do pódio.

“Temos tantos jogadores (brasileiros) lutando por um bracelete, só não temos mais títulos porque é horrível para nós jogar em Las Vegas por questões físicas. É difícil dizer um nome! É injusto! Tudo o que eu posso dizer é que vem muito mais por ai!, contou Simão.

O jogador também falou sobre a polêmica envolvendo os braceletes conquistados no poker live e os obtidos no poker online. Para ele, a glória na “versão original” tem mais prestigio, mas ambas semelhantes. Simão encerra dizendo que no final a única diferença é história e é isso que ele vai contar aos filhos.

O bracelete conquistado ao vivo vale mais do que aquele vencido no online?

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