Palmeiras acompanha desdobramentos de caso de violência da Mancha Verde

O Palmeiras segue de olho na busca de seu Tricampeonato inédito do Brasileirão Betano, porém, em meio as preparações para o Derby contra o Corinthians, que acontece na próxima segunda-feira (4), acompanham os desdobramentos do caso de violência que envolveu a Mancha Verde, principal torcida organizada do Clube.

Painel da Mancha Verde:  A Justiça tomou atitudes sobre atos de violência da organizada – Foto: Credit – IMAGO / Fotoarena
Painel da Mancha Verde: A Justiça tomou atitudes sobre atos de violência da organizada – Foto: Credit – IMAGO / Fotoarena

Nesta semana, membros da Mancha promoveram uma emboscada contra torcedores do Cruzeiro e o fato acabou com a morte de uma pessoa e 17 feridos. O Ministério Público de São Paulo já determinou a proibição da torcida em jogos realizados no Estado, como apontou matéria do Bolavip Brasil.

Contudo, a quinta-feira (31) trouxe mais atualizações sobre as movimentações das atividades e a Polícia Civil partiu para mais uma etapa sobre o caso.

Quem teve prisão decretada na uniformizada Alviverde?

Segundo o portal Globo Esporte, será feita uma busca para encontrar e prender o presidente da organizada, Jorge Luiz Sampaio Santos, o vice-presidente Felipe Mattos dos Santos, o “Fezinho”, e o diretor, Leandro Gomes dos Santos, o “Leandrinho”.

Leila Pereira repudiou os atos de violência por meio de nota oficial da Sociedade Esportiva Palmeiras – Foto: Marco Miatelo/AGIF

Além dos três integrantes da cúpula da organizada, mais três torcedores ligados à Uniformizada também estão com prisões temporárias, por 30 dias, decretadas pela Justiça.

Medida foi adotada para evitar danos nas investigações

A determinação da Justiça se deu por conta da investigação, que tem como suspeita a participação de tais pessoas ao ataque realizado na madrugada de domingo, na rodovia Fernão Dias.

A ordem de prisão também foi acompanhada por mandados de busca e apreensão. Um dos endereços é o da sede da Mancha Verde. O Ministério Público foi favorável aos pedidos de prisões feitos pela polícia por causa do risco de fuga dos suspeitos e que eles destruam provas dos crimes.