Na noite desta quarta-feira (2), o Palmeiras visitou o Atlético Mineiro em jogo válido pela ida das oitavas de final da Conmebol Libertadores, no Mineirão, e com gol de Raphael Veiga ainda no primeiro tempo bateu o Galo por 1 a 0. Com o resultado, o Verdão precisa de apenas um empate para avançar mais uma vez para as quartas de final do torneio continental.
O elenco do Palmeiras, que foi tão contestado por muitos torcedores ao longo do mês de junho, quebrou mais um tabu na noite da última quarta-feira (2). Pela primeira vez o Alviverde venceu o Atlético Mineiro, no Mineirão, em jogo da Libertadores. Por conta desses recordes que a equipe do técnico Abel Ferreira vem conquistando, o português fez questão de sair em defesa do plantel em sua última coletiva.
Após a vitória diante do Atlético Mineiro, Abel Ferreira respondeu aos repórteres que estavam presentes no Mineirão e respondeu sobre a falta de reforços no plantel. A janela de transferências fechou na última quarta-feira (2) e o Palestra foi uma das equipes da Série A que não trouxe nenhum novo atleta para a comissão técnica. Por isso, o português respondeu que prefere um elenco curto e explicou os motivos da sua decisão.
“Sobre a má fase eu expliquei bem: em função da loucura que é a intensidade de jogos no Brasil, tivemos vários jogadores — que vocês não souberam e nem têm que saber, têm saber aquilo que nós queremos passar — abaixo da forma ou lesionados. Desde o nosso goleiro ao nosso centroavante. Isso foi a grande influência do nosso baixo rendimento. Eu prefiro ter um elenco curto e arriscar do que ter 30 jogadores e ter gente chateada porque não joga. Não mudamos nada, nossa forma de trabalhar é a mesma, vamos ganhar e perder. Só quem não sabe como funciona o futebol acredita que uma equipe vai ganhar sempre”, disse Abel, que logo na sequência fez questão de elogiar o ex-presidente Maurício Galiotte e também a atual gestora, que vem sendo criticada por parte da torcida do Verdão Leila Pereira.
Abel acerta em defender Leila Pereira por não ter trazido reforços ao Clube?
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“Tive sorte de chegar e ganhar logo no primeiro ano. Se não, aconteceria comigo o que acontece com todos os outros (técnicos). Tive antes um grande presidente, tenho agora uma grande presidente. Com outros treinadores, bastava perder dois ou três jogo”, afirmou.
