Depois de um bom tempo sem tocar no assunto, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido-RJ) voltou a falar recentemente sobre uma possível prorrogação do auxílio emergencial.
O mandatário conversou com apoiadores e negou a intenção de que pretende retomar o benefício. Inicialmente, Bolsonaro lamentou o número de pessoas passando necessidade no Brasil por causa da pandemia do novo coronavírus, mas disse não ter muito o que fazer a respeito do assunto.
“A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite”, relatou o presidente no fim de janeiro.
Durante a tarde de ontem (03), ventilou-se no mercado a informação de que Paulo Guedes, ministro da Economia, toparia retomar a ideia do auxílio emergencial caso o Congresso acelerasse a aprovação das reformas liberais pregadas por ele.
Por outro lado, os novos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, se mostraram abertos à ideia de pautar uma prorrogação do auxílio. No entanto, nada está garantido.
