Em busca de evolução

O Botafogo tem compromisso marcado para o próximo domingo (25), às 16h, na Arena Castelão, diante do Bahia, onde busca a manutenção da liderança do Campeonato Brasileiro. Sob o comando do técnico Artur Jorge, a equipe vem buscando a evolução.

Presidente do Fluminense reprova declaração de Textor
© IMAGO/PanoramiCPresidente do Fluminense reprova declaração de Textor

Entretanto, diante do desempenho da equipe, um jogador vem ganhando destaque e se tornando alvo do mercado no futebol nacional e internacional. Desta forma, o Alvinegro definiu o valor para negociar Luiz Henrique futuramente.

Em contraponto, a equipe carioca acabou recebendo a informação sobre a recusa do Santos pelo interesse de Jair. Isso porque, Textor vinha buscando a sua contratação. Entretanto, outro assunto envolvendo o jogador acabou gerando polêmica, sobre fair play e teto salarial.

Polêmica à vista

O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt se posicionou de forma publica a favor de fair play financeiro, assim como fez o Flamengo de forma recente. O dirigente durante participação no podcast Flashscore, o diretor reprovou o teto salarial defendida por John Textor e foi direto.

“Discordo dele, porque não falou de fair play financeiro, falou de teto salarial. Não precisamos de teto salarial, mas de fair play financeiro, porque baliza os gastos anuais do clube. Se quer pagar R$ 100 mil (de salários) a todos os jogadores e R$ 5 milhões para Cristiano Ronaldo ou Neymar, é escolha do clube. O que não pode é gastar mais do que fatura”.

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“A escolha de como vai gastar o dinheiro é individual. Por isso não acho que o que ele falou é o correto, no sentido de que se não tiver teto salarial o Bahia vai (ganhar diversos campeonatos por ser do Grupo City). É justamente o contrário, os clubes vão comprar jogadores sem ter condição, mas se tiver salário todo mundo igual ele compete com quem faz uma gestão”, apontou.

Mandou a real

O Bittencourt apontou que tem certas coisas que não valem a interferência, mas o fair play sim. “Tem que limitar os gastos, aí cada um faz sua gestão e monta o time de acordo com suas receitas, que infelizmente não é o que acontece no Brasil”.

“Clubes como Fluminense, Fortaleza, tentam manter suas contas em dia, manter salários mais baratos e mesmo assim ganhar campeonatos, e outros clubes, que não vou citar nomes porque são amigos, são colegas, têm condição muito financeira pior que a nossa e gastam muito mais no time de futebol do que nós”.