O Grêmio acabou amargando seu terceiro rebaixamento da história após não conseguir deixar a zona do rebaixamento no Campeonato Brasileiro, mesmo que tenha deixado os torcedores esperançosos com uma reação ao final da competição, mas que acabou não sendo suficiente para se manter na elite. Com isso, a diretoria vem antecipando a preparação, justamente para se planejar da forma correta na disputa da Série B.
A equipe comandada por Vagner Mancini terá uma reformulação em massa, já contando com a saída de uma série de medalhões, que recebiam salários altos e que estavam acima do limite estipulado visando 2022. Em decorrência das rescisões e términos de contrato, os dirigentes gremistas já forama o mercado e estão anunciando algumas novidades.
Com oo orçamento despencando em cerca de R$ 200 milhões devido ao descenso, o presidente Romildo Bolzan apresentou o novo valor envolvendo a folha salarial do Tricolor, justamente após uma série de comentários, que questionavam alguns vencimentos altíssimos pagos por atletas que não estavam rendendo dentro de campo.
“Trabalhamos com uma folha de R$ 7,5 milhões, mas vamos demorar cerca de dois ou três meses para se adequar a ela. Acredito que lá por março já estaremos adequados”,disse o mandatário. Nessa linha,a nova quantia será metade do que o clube gastou em 2021, ou seja, o corte, que era considerado necessário, realmente ocorreu.
Grêmio ainda precisa cortar custos?
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Mesmo com essa diminuição, essa deverá ser a maior folha salarial da Série B, disparada, conforme publicou o “Portal do Gremista”.Por exemplo, oBahia, que tambémrebaixado na mesma edição,terá uma folha salarial entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões para disputar a divisão de acesso. O Cruzeiro, que foi comprado por Ronaldo, deve ter um corte brusco, justamente em decorrência da dívida.
