Aconteceu oito vezes em nove edições: Felipão conduz Galo a ‘feito quase inevitável’ na história recente do Atlético-MG na Libertadores

O Atlético Mineiro está passando por um momento de mudanças na temporada. Após começar o ano apostando no argentino Eduardo Coudet para dirigir a equipe, a queda precoce na Copa do Brasil e alguns episódios mais quentes nos bastidores fizeram com que a direção recalculasse a rota. Assim, Felipão, atual treinador vice-campeão da Libertadores, foi o nome escolhido para o comando.

Desde que foi anunciado, Felipão esteve na beira do gramado em três partidas, todas fora de casa. Depois do empate contra o Fluminense e da derrota para o Fortaleza, o experiente treinador foi um dos responsáveis pelo empate por 1 a 1 diante do Libertad (PAR), que deu ao Galo a vaga no mata-mata decisivo da Libertadores.

Vale destacar que, embora tenha terminado na segunda colocação e carregue a desvantagem de definir fora de casa nas oitavas, os mineiros já realizaram dez partidas no torneio. Isso porque, por conta da sétima posição no Brasileirão do ano passado, o Atlético-MG precisou passar por Carabobo (VEN) e Millonarios (COL) nas fases preliminares.

Dito isso, além das premiações acumuladas por seguir avançando no principal torneio da Conmebol, o Galo também segue ampliando suas estatísticas históricas. Desde o ano do seu primeiro título, em 2013, o Alvinegro de Belo Horizonte vem marcando presença em praticamente todas as edições da competição, com apenas duas exceções.

O Galo esteve nas edições de 2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2019, 2021, 2022 e 2023. As únicas ausências foram em 2018 e 2020. Das nove participações, apenas em 2019 o time foi eliminado na fase de grupos, ficando em terceiro. Posto isso, o Galo conhecerá o adversário no mata-mata na próxima quarta-feira (5), quando a Conmebol realizará o sorteio.