Zidane quebra o silêncio sobre renovações no Real Madrid: "Existirão sempre mudanças"; treinador traz detalhes sobre lesões

Após terminar o último treino preparatório antes do jogo com o Alavés, relativo à décima primeira rodada da Liga, o técnico Zidane compareceu na sala de Imprensa da Cidade Real Madrid e tratou de falar sobre alguns temas que vem sendo questionados nos últimos dias. Inicialmente, deixou claro que o próximo duelo não deve ser fácil.

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"Temos 24 jogadores disponíveis e isso é bom para este plantel porque vão ser todos necessários face a tantos jogos. O que fizemos em Milão é o que queremos. Há que repetir e incidir no que estamos a fazer como equipa, pois amanhã temos outra final e três pontos importantíssimos. O Alavés vai querer complicar-nos a vida e queremos continuar com o que estamos a fazer bem", afirmou, deixando claro o potencial da sua equipe.

"Não se trata de um problema de atitude nem de querer, pois queremos sempre ganhar. O futebol é assim e podemos também sentir dificuldades pela valia do rival, mas sabemos que se fizermos as coisas unidos, com concentração, somos muito difíceis de bater. A regularidade no futebol é o mais complicado e todos os dias trabalhamos a concentração, apesar de termos pouco tempo para o fazer. Queremos melhorar certas coisas neste jogo", resssaltou o comandante, que abriu o jogo em relação às lesões.

"Carvajal tem algo. Não sei por quanto tempo porque não sou médico. Está com mazelas. No que diz respeito ao Karim era uma lesão mais demorada e o importante é que esteja bem quando voltar à equipa. Um jogador para render tem de estar sempre em condições. Relativamente ao Sergio não vamos correr riscos. As suas sensações são boas e vamos aguardar pelo regresso à equipa", disse Zidane, que finalizou abordando um tema polêmico: renovações.

"Estamos conscientes de que nunca paramos e existirão sempre mudanças num plantel. Os jogadores querem fazer parte do grupo e jogar. É este o plantel que temos e é com ele que temos de fazer as coisas até ao final da temporada. Não há nada para mudar".