O Fortaleza promete vir muito forte para a temporada 2023. Até aqui, Marcelo Paz já trouxe os seguintes jogadores: os laterais direitos Yago Pikachu e Dudu, os alas esquerdos Bruno Pacheco e Esteves, o goleiro João Ricardo e os meias atacantes Tomás Pochentinno e Christian Bernardi. Para finalizar a participação do Leão no mercado, o mandatário quer mais dois reforços. Ambos para o ataque.
Um deles é o atacante Martín Lucero. O jogador já tem um acerto com o Fortaleza e só não se apresentou ao time do Vojvoda porque o Colo-Colo, o Clube que tem os direitos do jogador não concordou com a saída. O presidente da equipe chilena, Alfredo Stöhwing, revelou que irá cumprir o que prometeu e irá até as últimas circunstâncias para não liberar o atleta para o Leão. Recentemente, o mandatário contratou advogados europeus para cuidar do caso.
Vale lembrar que para ter o profissional, Marcelo Paz desembolsou cerca de US$ 1 milhão (mais de R$ 5 milhões) para contar com Lucero em definitivo. Mesmo tendo feito o pagamento, o Colo Colo promete não repassar a documentação ao Fortaleza em um eventual acordo que dificultaria que o atleta fosse registado no Bid da CBF o que impediria o jogador de atuar pelo Leão. Os chilenos não descartam também levar o caso a FIFA.
Martín Lucero jogará no Fortaleza na sua opinião?
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“Como já havia dito, vamos até as últimas consequências para defender o patrimônio do clube. Contratamos um importante escritório europeu de advogados que tomaram a frente do caso. Eles estão tomando todas as medidas para proteger o patrimônio do clube. Está nas mãos de especialistas”, disse o mandatário do time chileno que está revoltado com o atacante que se quer se reapresentou ao Clube neste início de temporada. O presidente alega que não há cláusula de saída e o jogador tem vínculo com os chilenos até 2025.
“Ao nosso modo de ver, deveria cumprir o contrato. Não há cláusula de saída. Uma coisa lamentável. Mas agora estamos fortalecendo a equipe e não vai haver consequências negativas para o Colo-Colo pela saída de Juan Martín Lucero”, concluiu.
