O Sport vem sentindo a ausência do centroavante Mikael, que deixou o Clube em janeiro e partiu rumo ao Salernitana, da Itália. Desde então, a equipe ainda não conseguiu substituir o artilheiro que registrou os melhores números no ataque do elenco entre 2021 e 2022, e de acordo com o técnico Gustavo Florentín, está sendo mais desafiador do que a diretoria do Rubro-Negro esperava. “Está custando bastante poder suprir a ausência de Mikael. Essa é a grande verdade.”, disse o técnico.
Antes de Mikael deixar o Sport, o Clube marcou 10 gols nos três primeiros jogos da temporada e metade deles foram registrados pelo centroavante, sendo um hat-trick contra o Náutico na partida que selou a sua despedida do Rubro-Negro. Desde então, a equipe disputou oito partidas e marcou 9 gols, com um aproveitamento inferior ao registrado nos jogos em que o craque esteve presente.
Um dos exemplos dessa queda de aproveitamento foram os duelos contra o Santa Cruz e o Botafogo-PB, quando a equipe conseguiu 19 finalizações convertidas em 2 gols,situação que demonstra que o Clube tem dificuldades para converter as chances criadas em gols. Mesmo com a presença de Rodrigão na posição na partida contra o Botafogo-PB, o time não conseguiu atingir a meta. Apesar disso, o técnico aprovou a pressão imposta pela equipe.
“Essa é a parte que gostaria de manter. Não deixar o adversário sair da sua zona e tratar de chegar aos gols. Essa contundência é o que nos faz falta. Quando geramos, tratar de converter. Tivemos oportunidades, situações e essa pontada final… Por isso dizia que está custando suprir a ausência de Mikael”, explica.