"Só vai sair se"; Casares ‘bate o martelo’ e faz única exigência a Rodrigo Caetano para liberar Patrick ao Atlético

Após um ano bem além do esperado, onde o Atlético Mineiro passou longe de ganhar a Copa do Brasil, a Libertadores e o Brasileirão, o Galo passa por uma grande reconstrução em seu elenco. Saíram: o técnico Cuca, o lateral-direito Guga e o atacante Keno e chegaram o comandante Eduardo Coudet, o zagueiro Bruno Fuchs, Edenilson e o atacante Paulinho. A ideia do Alvinegro é voltar a fazer frente ao Palmeiras e Flamengo.

Outro nome que agrada bastante a comissão técnica é do volante Patrick, do São Paulo. Na reta final desta temporada, o medalhão teve um desentendimento com Rogério Ceni e por pouco não acabou deixando o Tricolor. Desde esse capítulo, Rodrigo Caetano mentira a situação do profissional, que foi um dos líderes do Internacional ao lado de Edenilson, quando Coudet era o técnico dos gaúchos até então. Embora seja difícil fechar com o atleta, o dirigente ainda não desistiu.

A ideia de Rodrigo Caetano é se aproveitar da grave crise financeira que o rival paulista vem vivendo. Ao todo, o São Paulo tem uma dívida de R$ 700 milhões e por isso terá que fazer caixa nessa temporada. A estratégia do dirigente atleticano é esperar a hora certa para atacar, oferecer uma proposta e contratar o jogador sem nenhuma novela.

Segundo a equipe de reportagem do portal Goal, A cúpula são-paulina aceita vender Patrick por um valor considerado relevante — os números não são revelados. A saída aconteceria apenas em caso de uma proposta irrecusável já que Rogério Ceni faz as pazes com o atleta e quer o meia no Tricolor até o final de 2023, data no qual o seu contrato irá se encerrar.

Outro ponto que pode jogar a favor do Atlético Mineiro é o próprio Patrick. O volante ainda não se posicionou externamente sobre o seu futuro porque o meia não quer se desgastar com a cúpula ou com potenciais interessados, segundo o portal Goal. Os próximos dias serão decisivos para sabermos qual será o destino final do profissional.