O ano de 2023 começou com a despedida de Pelé, que faleceu nos últimos dias de 2022 e teve seu velório realizado nos dias dois e três de janeiro. Entretanto, o adeus ao Rei do Futebol levantou polêmica, pois muitos craques aclamados do futebol brasileiro não estiveram presente no funeral de Pelé, entre os que foram bastante criticados, está o comandante da SAF Celeste, Ronaldo Fenômeno.

Foto Ronaldo: Gilson Junio/AGIF – Foto Pelé: (Photo by Christopher Furlong/Getty Images)
Foto Ronaldo: Gilson Junio/AGIF – Foto Pelé: (Photo by Christopher Furlong/Getty Images)

O ‘gerentão’ do Cruzeiro surgiu nas redes para dar o seu depoimento sobre Pelé, bem como, justificar sua ausência no cortejo fúnebre: “Depois da Copa do Mundo, vieram as festas de final de ano, tirei uma semana de férias com minha família. Fui para Punta Cana, com três dos meus filhos. Foi bom desconectar, fiquei praticamente sem celular, aproveitando a família nesse período que infelizmente o nosso Rei veio a falecer. Como eu estava longe, eu não pude me deslocar, uma vez que estava com minha família.”, explicou o Fenômeno em seu canal no YouTube.

Ronaldo também fez uma reflexão sobre as dificuldades vivenciadas pelo Rei, em sua luta contra o câncer: “Eu fiquei muito triste no momento, mas eu entendo muito esse momento da hora da morte. Ele estava sofrendo há alguns anos com essa doença. Ninguém quer que a pessoa morra, mas ele finalmente vai poder descansar em paz. Os últimos anos foram difíceis para ele, fora de qualquer atividade profissional. Ele, que sempre foi uma fortaleza, trabalhando sempre, viajando o mundo todo, levando a bandeira brasileira e nos orgulhando em todos os lugares. O legado que ele deixa é extraordinário.”, declarou o chefão de Raposa.

Para finalizar, o Fenômeno jogou luz no legado de Pelé e reverenciou o peso do melhor de todos os tempos para o futebol: “Começo a ver o seu legado e me conforta muito que ele está descansando, mas que ele cumpriu seu papel na terra com muito louvor. O Rei deixou lições impressionantes para todos nós. A luta dele contra o racismo, o carinho que ele tinha pela juventude, pelas crianças, onde ele sempre se comunicava neste sentido. A representatividade dele no mundo é algo que vai demorar muito tempo para termos alguém tão representativo quanto ele. Vamos sempre lembrar com muito carinho e amor de tudo que ele fez aqui”.