O Inter, que acumulou um déficit milionário nos primeiros sete meses de 2020, ganhou um “fôlego” com saídas recentes. As vendas dolateral Erik, negociado com o futebol árabe, e do zagueiro Bruno Fuchs, que atuará no futebol francês, deram certa tranquilidade ao clube. Nos próximos dias, a expectativa é que o atacante William Pottker feche com uma nova equipe.
A diretoria colorada, em meados de julho, negociou Erik com oAl Ain. O timedos Emirados Árabes Unidos pagouUS$ 750 mil (R$ 4 milhões na cotação da época) por50% dos direitos econômicos do defensor. Já Bruno Fuchs, no final de agosto,foi vendido ao CSKA, da Rússia, por8 milhões de euros (cerca de R$ 51 milhões).
No acordo com o clube russo, o Inter ainda pode receber mais1,5 milhão de euros (R$ 9,6 milhões) mediante cláusulas de produtividade, além de manter 20% de participação em uma venda futura. Já William Pottker, que não correspondeu ao esperado pelo técnico Eduardo Coudet, virou alvo do futebol da Turquia.
De acordo com a reportagem do site UOL Esporte, a diretoria do Inter acredita que possar ser necessário realizar outra venda no futuro e o ‘ficha 1‘ já está definido. O próximo da fila para ser negociado é o jovem Bruno Praxedes. O clube entede que será possível ganhar uma boa quantia com a venda do meio-campista de apenas 18 anos.
Com uma boa proposta, o Inter deve vender Bruno Praxedes?
Com uma boa proposta, o Inter deve vender Bruno Praxedes?
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Um dos grandes nomes do Inter na conquista da Taça São Paulo de Futebol Júnior, Praxedes já é alvo de europeus há algum tempo. Ainda no mês de abril, o empresário do meia, Francisco Godoy, confirmou, à GaúchaZH, o recebimento de sondagens. Os interessados não tiveram nomes divulgados, mas seriam equipes de “grande porte“.
Multa rescisória elevada
No último mês de maio, o Colorado renovou o contrato de Bruno Praxedes, que assinou vínculo até 2025. O meia ganhou um valorização e amulta rescisória, que já era elevada, subiu para 65 milhões de euros (cerca de R$ 407,88 milhões), segundo a Revista Colorada. O Inter detém 50% dos direitos econômicos, enquanto o Fluminense é dono do restante.