Conversas por renovação de Sanchéz e medalhão no Santos dependem de novo presidente, diz Ximenes; clube não abandona lesionados

O Santos vive um de seus melhores momentos na temporada. Além de brigar por uma vaga no G4 do Campeonato Brasileiro, o Peixe vem muito bem na Copa Libertadores. Na última quarta-feira (9), jogando diante do Grêmio, na Arena do adversário, o Alvinegro fez uma de suas melhores partidas em 2020, mesmo que o resultado final tenha sido um empate em 1 a 1.

Já pensando no ano que vem, o superintendente do Santos, Felipe Ximenes, quer renovar com dois jogadores cujos vínculos estão perto do fim: o goleiro Vladimir, hoje 3ª opção no elenco santista e o meio-campista Carlos Sánchez.

Tanto o arqueiro quanto o meia têm três coisas em comum: estão machucados, são importantes para o elenco e os contratos terminam no próximo dia 31 de dezembro. No entanto, as possíveis renovações só deverão ser conversadas a partir do dia 1 de janeiro, quando o novo presidente assumir o Alvinegro.

“O Sánchez está passando por uma situação parecida com a do Vladimir. Os dois estão lesionados e com o contrato terminando no final do ano (contrato de Sánchez termina apenas em julho). Por uma questão de princípios, de direcionamento do presidente Orlando Rollo e institucional do Santos, a gente não pode abandonar jogador lesionado. Então isso é muito importante”, disse Ximenes, em live no Instagram da Gazeta Esportiva.

Enquanto goleiro está em transição após cirurgia no pé em setembro e deve retornar nas próximas semanas, o meia uruguaio operou o joelho em outubro e só volta no fim do primeiro semestre de 2021.