No dia 27 de novembro completa cinco anos da página mais triste do futebol brasileiro: o acidente aéreo envolvendo os jogadores da Chapecoense, que deixou 71 pessoas mortas, entre jogadores, membros da comissão técnica e jornalistas que iam para Colômbia cobrir uma das partidas da final da Copa Sul-Americana daquele ano.
E desde então muitas famílias estão atrás dos direitos que cabem a elas. A maioria entrou na Justiça contra o clube e também contra a empresa que levava as vítimas. E muitas delas, até hoje, não conseguiram decisões favoráveis, ou acordo com as partes.
A Justiça do Trabalho condenou a Chapecoense a pagar R$14 milhões para a família do zagueiro Thiego, uma das vítimas da tragédia aérea. A quantia, segundo oGE,é referente à indenização por danos morais, materais e pendências financeiras.
A decisão é favorável à viuva e as duas filhas de Thiego. No dia do acidente, o zagueiro tinha 30 anos. A quantida de R$14 milhões foi com base no salário que o zagueiro recebia no clube, além dos direiros de imagem e parte do seguro de vida e de acidente pessoal que Thiego tinha.
A ação que favoreceu a família de Thiego foi deferida pela Segunda Instância. A Chape ainda pode entrar com recurso junto ao Tribunal Superior do Trabalho (TST).
