Atlético movimenta o mercado e Sampaoli tenta contratação de impacto do Flamengo; Jorge Jesus não quer perder peça de confiança

A pandemia do novo Coronavírus paralisou o futebol brasileiro por completo. O tempo livre, todavia, pode ser importante para os clubes “arrumarem a casa”. No Atlético-MG, por exemplo, o técnico Jorge Sampaoli vem firme no objetivo de qualificar ainda mais seu elenco para a disputa do Campeonato Brasileiro. Pouco antes da interrupção das atividades, o argentino passou uma lista de indicações ao diretor Alexandre Mattos, que agitou demais o mercado da bola por aqui.

Vários foram os atletas da relação que “vazaram” na imprensa, como Soteldo, Diego Pituca, ambos do Santos, e Andrey, Raul e Marrony, trio do Vasco da Gama. Outrojogadorque a diretoria do Galo consultou nas últimas semanas foi o meia Diego Ribas, do Flamengo. O armador de 35 anos está em final de contrato no clube carioca – vínculo expira em dezembro – e ainda não definiu seu rumo para 2021.

O jornalista Lucas Tanaka, que traz informações exclusivas da Cidade do Galo, informa queas chances de transferênciado camisa 10 a Belo Horizonte são remotas devido ao alto salário que recebe na Gávea(acima deR$ 600 mil mensais). Mas vale enfatizar que a diretoria do Atlético, em nenhum momento,consultou oficialmente o estafe do meia rubro-negro. Atualmente, Sampaoli conta com Otero, Hyoran, Dylan Borrero eCazares para o setor, embora a diretoria ainda não tenha anunciado a renovação do equatoriano, também com vínculo próximo do fim.

Vale citar que Diego se tornou uma espécie de 12° titular do Flamengo com Jorge Jesus, já que o português conta com o experiente meiaem momentos decisivos das partidas. Na final da Libertadores de 2019, por exemplo, o camisa 10 entrou no lugar de Gerson e deu o passe decisivo para o gol do título de Gabigol.

Além do Atlético, o Santos também se interessa no camisa 10 de Jesus. No início do ano, a diretoria rubro-negra ouviu sondagens fortes de clubes dos Estados Unidos pelo armador, que está no Ninho do Urubu desde 2016.