Nos últimos anos, o Palmeiras realizou uma série de contratações visando melhorar o nível do elenco e continuar buscando os títulos em todas as competições que disputasse. Porém, a ajuda da Crefisa nos reforços acabougerando custos, que estão sendo pagos aos poucos.
Desta vez, o Alviverde devolveu R$ 6,6 milhões à patrocinadora após vender Bruno Henrique ao Al-Ittihad, da Arábia Saudita, conforme publicou o “UOL Esporte“.O jogador havia sido adquirido do Palermo (ITA) com verba de Leila Pereira, em 2017, por3 milhões de euros, equivalente a R$ 11 milhões na época.
Vale lembrar que essa foi apenas uma parte, sendo aquantia toda liquidada a partir do pagamento das outras parcelas pela equipe árabe, que irá desembolsar ao todo US$ 5 milhões (R$ 27 milhões). Em agosto, o Verdão já tinha transferido R$ 8,3 milhões à empresa presidida por Leila Pereira, após receber pelas negociações de Dudu ao Al-Duhail (QAT), e Juninho ao Bahia.
Esses valores são em relação aoaporte para contratações feito pela patrocinadora, que tornou-se um empréstimo (com juros a partir da taxa de CDI) após uma punição da Receita Federal. Depois disso, virou obrigatório o pagamento corrigido em até dois anos após a saída dos jogadores adquiridos dessa forma.
O Palmeiras é onerado com esses empréstimos?
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Nessa linha, de acordo com dados do balanço de 2019, o valor total da dívida do Palmeiras com a Crefisa era de R$ 172 milhões. Porém, já debatendoosvalores devolvidos neste ano, a quantia está abaixo dos R$ 160 milhões, mas pode crescer caso seja feita alguma outra contratação.