O Fluminense enfrentou o Grêmio neste domingo (13), e saiu na frente do marcador. Entretanto, a equipe do técnico Fernando Diniz acabou sofrendo a virada e perdeu por 2 a 1. Neste momento, o time carioca caiu para a 6ª colocação com 31 pontos ganhos.

Wilson Luiz Seneme. Sao Paulo x Corinthians pelo Brasileiro A 2013 no Morumbi. 13 de Outubro 2013, Sao Paulo, Sao Paulo, Brasil. Foto: Mauro Horita/AGIF
© AGIFWilson Luiz Seneme. Sao Paulo x Corinthians pelo Brasileiro A 2013 no Morumbi. 13 de Outubro 2013, Sao Paulo, Sao Paulo, Brasil. Foto: Mauro Horita/AGIF

A partida foi bastante movimentada, porém foi marcada por polêmicas, principalmente para o lado da equipe carioca, que reclamou bastante da arbitragem. De acordo com Fernando Diniz, que reclamou bastante do juiz em sua coletiva de imprensa, houve um pênalti a favor do Tricolor, que não foi marcado pelo árbitro Rodrigo José Pereira de Lima.

Quem concordou com a declaração de Diniz foi Wilson Seneme, que afirmou que o juiz da partida deveria ter marcado o pênalti. “Quem assume a frente da jogada? O jogador do Fluminense toma a frente do jogador, dentro de uma disputa leal, consegue ganhar a dianteira. A partir disso o cuidado passa a ter que ser do defensor. É hora do defensor diminuir a carga, senão ele vai assumir riscos de ser imprudente. Essa perna que o árbitro de vídeo analisa como natural, acidente, mas ele assume o risco porque perdeu a disputa com o corpo”, disse Seneme, fazendo uma comparação com o trânsito.

“É mais ou menos, fazendo uma referência, um carro que está na frente e eu dirigindo começo a andar com meu carro atrás colado no da frente, isso é imprudência. Se ele frear forte ali, eu não tenho espaço. Por isso, na nossa visão, era sim situação de infração. Por mais que esse toque não tem intenção, isso é importante. Intenção ele não tem mesmo, ninguém está falando em intenção, mas tem imprudência”, disse Seneme que concluiu.

A CBF tem prejudicado muito o Fluminense?

A CBF tem prejudicado muito o Fluminense?

SIM
NÃO

180 PESSOAS JÁ VOTARAM

“Na nossa visão, era sim situação de infração, concluiu Seneme, chefe da comissão de arbitragem da CBF.”