Primeiro revés no Brasileirão
O Fluminense segue sem vencer no Campeonato Brasileiro. Não bastasse isso, a equipe do Rio de Janeiro conheceu, nesta última terça-feira (16), a sua primeira derrota na competição nacional.
Jogando na Arena Fonte Nova, o Tricolor das Laranjeiras até abriu o placar com o argentino Germán Cano. Porém, viu o Bahia virar o jogo, com dois golaços, marcados por Caio Alexandre e Cauly.
A atual situação vivida pelo Time de Guerreiros é muito diferente da do ano passado, quando além do Campeonato Carioca, venceu a até então inédita Copa Libertadores da América.
Inclusive, o treinador Fernando Diniz vem sendo criticado por muitos torcedores, muito por conta de suas improvisações. Ele foi alvo de muitos mais uma vez após o revés, por conta de suas substituições.
Técnico acredita que agiu bem
Durante o jogo, o comandante fez alterações que fez seu time terminar com seis atacantes e novamente colocou jogadores improvisados. Em entrevista coletiva após a partida, defendeu suas decisões.
“Melhorar o time. De ter a chance de fazer o gol. (…) Time melhorar para conseguir o resultado que a gente precisa. Quando a gente teve mais jogadores fora de posição, no segundo tempo, foi a hora que a gente teve mais chance de poder empatar o jogo… Se precisar sair do convencional, eu vou fazer para melhorar a equipe. E o Fluminense só ganhou a Libertadores e a Recopa porque ele não é um time convencional”, iniciou.
Concordou com as mudanças de Diniz?
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O técnico ainda citou o fato de terminar o jogo com poucos jogadores com características de meio-campo de origem: “O John Kennedy ajudou no setor, deu mais oportunidade para gente ganhar mais profundidade, para quando ter um cruzamento a gente ter um cara com mais capacidade para finalizar. Então não é colocar jogador de meio-campo que você vai ganhar no campo. Nunca vi futebol assim”, completou.
Agora, o Nense volta a campo no próximo sábado (20) quando terá o clássico contra o Vasco da Gama, pela terceira rodada do certame nacional. A bola rola no Maracanã, a partir das 16h (de Brasília).
