Grande promessa do Fluminense, Arthur solta o verbo sobre carreira e ressalta: "Tudo tem seu momento"

Arthur tem apenas 16 anos, mas já carrega o peso de ser uma das grandes promessas da base do Fluminense. O jogador que apesar da pouca idade já fez história com o Tricolor Carioca: ele se tornou o atleta mais novo da história a jogar com a camisa do time como profissional desde 1933, após estrear na Taça Guanabara, pela 1ª rodada do torneio, no ano passado. Com conquistas pelo sub-17 do time carioca, o jogador se prepara para disputar a Copa São Paulo de Futebol Júnior, a famigerada Copinha, considerada um dos maiores torneios para a revelação de grandes promessas para o futebol brasileiro.

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Em entrevista ao GE, Arthur acredita que sua equipe tem chances reais de títulos na competição: “É uma expectativa muito boa. É um elenco muito bom. Vou trabalhar firme para poder ajudar a equipe da melhor maneira possível. Dá para brigar por título.” Além disso, o jogador falou sobre ter calma e e que tudo tem seu momento certo para acontecer: “Tem que ter calma. Tudo tem seu momento. O Fluminense sempre faz grandes jogadores, tem vários que chegam, são vendidos. É um projeto bacana. Não é uma pressão ruim não. Eu vejo o quão importante é estar aqui no clube, ainda mais com essa expectativa toda.”

O jogador ainda não sabe se vai ser titular na competição, pois em novembro ele passou por um processo cirúrgico de emergência após ter uma apendicite. Não tem nem um mês que ele retornou aos treinos. Além disso, o jogador falou sobre as expectativas de reencontrar alguns companheiros da “Geração dos Sonhos”, campeã brasileira de 2020, nomes como Matheus Martins, Alexsander e Jefté: “Foi o melhor ano para mim no Fluminense. Fomos campeões brasileiros, batemos na trave na Copa do Brasil e na Supercopa. Fazer parte desse grupo foi muito importante para mim.”

Mesmo com a pouca idade, Arthur já é conhecido pela torcida Tricolor, com as boas atuações a jovem promessa é chamado “Rei Arthur”, que para ele não é visto como pressão, que ele gosta do carinho que vem recebendo, que isso é sinal de reconhecimento do que ele vem fazendo: “Isso não é pressão. Até gosto. É bacana. Foi algo que conquistei com meu trabalho.”