“Evitar um desequilíbrio”; Bittencourt se atenta para ‘onda da SAF’ e Fluminense pode ser pivô em mudança no Brasil

De 2021 para 2022, vimos alguns Clubes acelerando o processo para se tornarem Sociedade Anônima de Futebol (SAF). Inclusive, Botafogo e Cruzeiro são times que já estão sendo geridos por seus novos donos. No caso dos cariocas, John Textor é o sócio majoritário neste momento e, no dos mineiros, Ronaldo é o ‘homem forte’ agora.

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Outro que está no caminho para se tornar SAF é o Vasco da Gama. Em conversas avançadas com a 777 Partners, empresa que se interessou por 70% das ações do Gigante da Colina, a cúpula vascaína está nos trâmites para conseguir concluir o processo. Neste caso, R$ 700 milhões entram em pauta.

Preocupado em como pode caminhar o futebol brasileiro daqui em diante, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, chamou a responsabilidade e quer iniciar uma conversa sobre fair play financeiro; Athletico e Bahia são equipes que apoiam a ideia do mandatário tricolor. A informação é do site NetFlu.

A ideia do executivo, conforme publicado pelo site especializado em notícias do Fluzão, é “evitar um desequilíbrio monetário ainda maior no futebol nacional”. Cabe destacar que Atlético-MG, Flamengo e Palmeiras estão à frente da concorrência quando o assunto são investimentos em novos reforços. Na ‘era Textor’, o Glorioso também passou a figurar no pelotão.

Com dificuldade em absorver as próprias dívidas, e investir no mercado, o Fluminense pode ser ‘pivô’ na criação de um fair play financeiro, no Brasil. Em outra esfera, a presidente do Verdão, Leila Pereira, vem sendo um dos principais personagens na construção de uma liga brasileira. Mudanças profundas na estrutura do futebol brasileiro são aguardadas para as próximas temporadas.