A primeira partida entreFlamengoe Corinthians, nadecisão da Copa do Brasil de 2022, gerou muita repercussão, ainda mais que os paulistas enviaram umofício à Comissão de Arbitragem da CBF, reclamandoda não marcação de um suposto pênalti cometido por Leo Pereira aos 37 minutos do segundo tempo.
No lance em específico, depois de cruzamento da esquerda, a bola bate na mão do zagueiro flamenguista, mas oárbitro Bráulio da Silva Machado não marcou em campo. Em decorrência disso, a entidade liberou os áudios do VARda partida, onde se pode ouvir o árbitroRodrigo D’Alonso Ferreira afirmando que a bola bateu na barrigaantes de bater na mão, mesmo que isso não tenha ficado claro nas imagens.
Pouco tempo depois,o presidente daComissão de Arbitragem, Wilson Luis Seneme, respondeu aos questionamentos do Alvinegro: sobre o toque na barriga,nada foi citado, conforme está nos áudios do VAR, mas o profissional afirmou que ela pegou em uma parte do corpo do jogador antes de acertar o braço do beque.
A grande questão é que no clássico diante do Palmeiras da última quinta-feira (16), que terminou em 2 a 2, a bola bate claramente na mão de Fábio Santos, em lance extremamente semelhante ao de Léo. No entanto, a arbitragem mandou o jogo seguir e nem mesmo uma revisão do VAR foi feita, respeitando a decisão do árbitro de campo.
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Ao ser questionado sobre isso, Mauro Cezar Pereira não perdeu a oportunidade de provocar:
“Na minha opinião não foi pênalti, mas na opinião de muitos corinthianos, que ficaram semanas num chororô interminável porque queriam um pênalti do Léo Pereira no jogo entre Corinthians e Flamengo no ano passado, imagino que tenha sido”, disse o jornalista, vendo essa declaração viralizar entre os flamenguistas.