Há milhares de anos, as estrelas são utilizadas como uma forma de orientação. Com os avanços cientifícos e tecnológicos, as sociedades pararam de depender tanto do céu para prever certos padrões. Contudo, a astrologia segue sendo um objeto de muita curiosidade e estudo.

Foto: Reprodução/Pixabay
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Apesar de não ser uma ciência, a astrologia consegue prever eventos terrestes e humanos, por meio do posicionamento da lua, sol e planetas dentro das constelações. Hoje em dia, existem 12 constelações dentro da família do zodíaco, que conhecemos por signo. São eles:Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes.

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Começo da astrologia

A observação astronômica começou nas primeiras civilizações da Mesopotâmia, quando os povos começaram a cuidar os movimentos dos planetas e estrelas. Foi em 3000 a.C. que registravam e identificaram constelações e padrões relevantes. Grandes astrônomos, os babilônios criaram a primeira roda do zodíaco.

Além disso, também desenvolveram o sistema númerico, o calendário e a forma de contar hora, minutos e segundos. Eles também perceberam alguns segmentos em relação aos planetas – e o resultado foram os 12 signos do zodíaco. A partir disso, seguiram o calendário de 12 meses e atribuíram um signo a cada mês, representado pelas constelações.

Idade média

Na Idade Média, a astrologia se tornou parte fundamental, sendo praticada por médicos, astrônomos e matemáticos. A China e a Índia desenvolveram as suas próprias versões. Os avanços permitiram que fosse desenvolvido mapas mais precisos, por exemplo. Após a Igreja considerar heresia acreditar em signos, com o passar dos anos, a astrologia voltou a prosperar. Hoje em dia, é considerado uma ferramenta de autoconhecimento.