O Corinthians sabe que vai precisar colocar as mãos nos bolsos para garantir a permanência de jogadores considerados extremamente importantes ao elenco, como é o caso de Yuri Alberto, por exemplo. Outro que também não está garantido em 2023 é Maycon, pois o Shakhtar Donetsk não vem facilitando qualquer tipo de negociação junto aos paulistas.
Dessa forma, toda e qualquer quantia que estiver a mais nos cofres é considerada muito bem-vinda. Nessa linha, uma notícia que fez a Fiel “arrancar os cabelos” há um tempo voltou a movimentar: o Timãoobteve, no início do mês passado, uma carta de confissão de dívida da Taunsa, empresa que prometeu um contrato de patrocínio de R$ 18 milhões, mas não honrou o seu compromisso ao longo da temporada.
Vale lembrar que no dia 4 de outubro, a empresa assinou a confissão e prometeu que fará o pagamento integral do valor que, corrigido, gira em torno de R$ 22 milhões. Ainda de forma extrajudicial e amigável, oCorinthiansaguardará o pagamento da empresa do ramo do agronegócio até o fim do mês, conforme publicado pelo Globo Esporte.
Porém, se esse combinado não for cumprido novamente, a diretoria corinthiana decidiu queentrará com uma ação de execução da dívida na Justiça. Importante destacar que odepartamento jurídico alvinegro acredita que, com a carta em mãos, teria ainda mais segurança para receber. De acordo com a direção da Taunsa, a empresa teve o fluxo de caixa prejudicado pela guerra na Ucrânia.
Corinthians está agindo certo com a Taunsa?
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O grande problema foi que o acordo entre os envolvidos traria um benefício direto ao Corinthians: utilizar todo o dinheiro proveniente do patrocínio para arcar com os salários do meio-campista Paulinho, algo que não ocorreu. De qualquer forma, mesmo sem essa receita mnos cofres, o Clube segue pagando o jogador em dia.