“Não vão conseguir”: comentarista esquece goleada do Corinthians e opina sobre Willian e outros 'medalhões'

O Corinthians conseguiu fazer uma grande exibição diante do Santos, na Neo Química Arena, na última quarta-feira (22), e abriu uma larga vantagem diante do arquirrival pela partida de ida da Copa do Brasil, com uma goleada por 4 a 0. A partida marcou um dos melhores desempenhos do Timão nos últimos tempos, em alta sob o comando de Vítor Pereira.

Entre os destaques do time, a mescla de jogadores jovens e experientes fez o coletivo funcionar. Se nomes como os de Gustavo Mantuan, Adson, Raul Gustavo e Du Queiroz estiveram em alta, atletas mais “cascudos” como Giuliano, Fagner e Willian também se sobressaíram na goleada corinthiana.

E o bom desempenho dos mais velhos do elenco fez com que o assunto viesse à tona no programa “Bate-Pronto”, do grupo Jovem Pan. Após ser perguntado pelo apresentador Thiago Asmar sobre os atletas mais experientes do Corinthians poderem render bem com mais frequência, Mauro Cezar foi enfático ao dizer que não esperava uma sequência de bons jogos deles, especialmente por conta do desgaste.

“Acho que não, não vão conseguir jogar neste nível por seguidas partidas. É muito difícil porque são jogadores com mais idade, o desgaste é muito grande, são muitos jogos. […] É claro que esses caras não vão conseguir jogar (tantas partidas em alto nível)”, analisa Mauro Cezar.

Por fim, o comentarista elogiouo técnico Vítor Pereira por conta das boas atuações feitas pelo time, e seguiu traçando um paralelo entre o rendimento dos jovens e dos mais experientes do elenco, usando o atacante Willian como exemplo.

“Mérito é muito grande do técnico Vítor Pereira. […] E quem está sustentando o time, de fato, são os garotos. Terminou o jogo ontem, e só tinha jogadores novos, da base, e o treinador tem falado muito disso. Se o Willian tivesse condições físicas para jogar seguidas vezes e, consequentemente, fizesse boas atuações, ele seria um dos melhores jogadores do campeonato, porque é um jogador de nível muito acima do jogado no Brasil”, prolongou o comentarista.